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O choque do moderno e do antigo
11 de julho de 1988A revista Isto É Senhor publicou artigo do deputado federal Guilherme Afif, no qual ele explica que a Constituição não foi a ideal, mas passadas as votações é momento de discutir um grande projeto do qual deve emergir uma candidatura para comandar o grande choque que o Brasil necessita para seu desenvolvimento.
Afif: Nova Carta colide com a Nação
11 de junho de 1988O GLOBO (Rio de Janeiro-RJ) O deputado federal, Guilherme Afif, criticou a nova Constituição na parte que se refere a não atração de investimentos estrangeiros, medida que os demais países do mundo estão abolindo. Segundo Afif, o Brasil real vai aparecer nas eleições.
Afif: “Estelionato eleitoral, o grande mal do país”
29 de maio de 1988Em sua visita a Franca, no interior de São Paulo, o deputado constituinte Guilherme Afif fez críticas ao Plano Cruzado e ao governo pelo “estelionato eleitoral” que, segundo ele, permite, entre outros descalabros, que se negociem abertamente concessões de rádios pelo país inteiro em troca da prorrogação de mandatos de prefeitos. Afif defende eleições diretas neste ano e teme a prorrogação de mandatos que poderá levar o país a um conflito de classes.
Na marra a Constituição não sai
1 de março de 1988Em entrevista à revista Senhor, o deputado Guilherme Afif falou da Assembleia Constituinte e de seus avanços e polêmicas, além de analisar os políticos que possivelmente serão candidatos nas eleições à Presidência da República. Em 1986, quando concorreu a deputado federal pelo PL (SP), obteve uma expressiva votação: mais de 500 mil votos. Nesse encontro com o editor José Carlos Bardawil, Afif sinalizou que poderá ser o candidato do seu partido nessa disputa. Leia.
Os amigos do povo
5 de fevereiro de 1988Neste artigo publicado pelo jornal O Dia (RJ), Guilherme Afif critica os políticos demagogos que prometem tudo em benefício da população e depois das eleições não cumprem nada do prometido. “Dizem-se socialistas e trabalhistas. Dizem-se ‘amigos do povo’ e defensores da moralidade. Mas a realidade é outra, bem mais real e mais cruel. Política tem que ser uma coisa séria. Os políticos não precisam ser santos, mas terão que ser dignos”
Aureliano e Afif articulam para sucessão
9 de janeiro de 1988O GLOBO (Rio de Janeiro-RJ) – O ministro das Minas e Energia, Aureliano Chaves (PFL-MG), e o deputado Guilherme Afif (PL-SP) reuniram-se para discutir a sucessão presidencial numa possível coligação entre o PFL e o PL. Os dois preveem que o PMDB possa conseguir apoio dos filiados de ambos os partidos.
Afif mostra que somos agiotas de nós mesmos
27 de dezembro de 1987Em entrevista ao Jornal do Commercio (RJ), o deputado Guilherme Afif afirma que ‘o Estado é um autêntico estelionatário, porque leva o dinheiro do trabalhador e não lhe entrega o benefício´. Considera a eleição, por causa da fraude do Plano Cruzado, um “estelionato eleitoral”. Para Afif, o novo pacote fiscal baixado pelo governo é uma repetição da manobra da estrutura do poder para meter a mão no bolso do contribuinte, transferindo recursos do setor eficiente da sociedade para a estrutura ineficiente e, não raro, corrupta do Estado”.
Para Afif, a maior pobreza do país é sua elite política
1 de novembro de 1987O jornal Folha da Tarde entrevistou o deputado federal Guilherme Afif Domingos (PL-São Paulo) sobre vários temas políticos. Afif diz ser presidencialista, favorável ao mandato de quatro anos e provável candidato à Prefeitura de São Paulo. Ele criticou as nossas elites e a “estatocracia” que exaure os recursos da nação com a prática do clientelismo, corrupção e protecionismo.
Afif, Ulysses e Lula são os mais votados
19 de novembro de 1986FOLHA DE SÃO PAULO (São Paulo-SP) – A primeira lista de votação para a Congresso Constituinte apontava Guilherme Afif como o mais votado entre os candidatos. Ulysses Guimarães e Lula vinham em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Afif preparado para a Convenção do PDS
19 de dezembro de 1981O DIÁRIO (Ribeirão Preto-SP) – Em viagem a Ribeirão Preto, o secretário Guilherme Afif disse que está preparado para a convenção do PDS que escolherá o candidato a governador de São Paulo para as eleições de 1982. Afif afirmou que não se lançou candidato, mas a base do interior quer sua candidatura.