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Avanços para a classe batalhadora
9 de setembro de 2011O jornal O Vale, de São José dos Campos, veiculou artigo do vice-governador Guilherme Afif sobre as propostas que irão aprimorar a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. As mudanças vão melhorar a vida de milhões de brasileiros que trabalham por conta própria ou que têm uma pequena empresa.
“De Olho no Imposto” mobiliza interior do Estado
22 de março de 2006SESCON (SP) –Desde o começo do ano, a caravana ‘De Olho no Imposto’, da ACSP, presidida por Guilherme Afif, vem percorrendo os principais municípios paulistas com o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a carga de impostos existente em produtos e serviços. A proposta é coletar 1,5 milhão de assinaturas que serão encaminhadas ao Congresso Nacional. Até agora, mais de 2 mil entidades, representantes das classes civil, empresarial e artística aderiram à campanha.
Empreendedor Pessoa Física, a proposta de Afif
4 de julho de 2004Em visita à Araraquara, o presidente da Facesp, Guilherme Afif, falou ao jornal Tribuna Impressa sobre a ideia de criar a figura do Empreendedor Pessoa Física Urbana dentro dos moldes do Produtor Rural; que tem os mesmos direitos e deveres de um empresário, mas utiliza o seu CPF e uma conta bancária particular. A proposta, que vai regularizar trabalhadores informais, foi apresentada por Afif ao presidente Lula e deverá ser enviada ao Congresso pelo próprio Governo.
Esperanças para a pequena empresa
15 de junho de 1995No artigo publicado no Jornal do Brasil, Guilherme Afif apresenta as propostas feitas pelo Sebrae de emendas à Constituição Federal com relação à regulamentação do artigo que determina o tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas brasileiras. Segundo ele, o aprimoramento da artigo 179 vai permitir que essas empresas tenham condições de cumprir sua grande função social e alavancar o desenvolvimento do país.”
Esperança e apreensão
1 de março de 1995O Diário Popular publica texto no qual Guilherme Afif faz uma análise das emendas enviadas ao Congresso para a revisão constitucional. Segundo ele, há esperanças de reformas estruturais capazes de criar as bases para um desenvolvimento econômico sustentado, que ajude a resgatar, de uma vez por todas, a enorme dívida social.
Ação empresarial da CACB
27 de agosto de 1993REVISTA DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO RIO DE JANEIRO (RJ) – Durante sua posse como presidente da CACB – Confederação das Associações Comerciais do Brasil – Guilherme Afif disse que haverá mobilização em todos os municípios para conseguir levar ao Congresso as reivindicações e propostas do setor.
Não emita que eu não demito
21 de janeiro de 1989O “choque verão” ou, especificamente, as medidas provisórias adotadas pelo governo não são um fato consumado e irreversível. Isto porque as medidas provisórias devem ser apreciadas pelo Congresso, podendo ser aprovadas, rejeitadas ou, mesmo, modificadas pelos parlamentares. Estes devem agora assumir posição em relação ao programa de ajuste da economia brasileira, dividindo com o governo as responsabilidade de seu êxito ou fracasso. Leia artigo de Guilherme Afif na FSP.
Guerra ao governo
26 de fevereiro de 1988JORNAL DA TARDE (SP) – A Frente Parlamentar de Defesa do Contribuinte continua firme na posição contrária a da Receita Federal em definir um reajuste da tabela progressiva do Imposto de Renda maior do que o anunciado. O deputado federal (PL-SP) Guilherme Afif disse que se os técnicos da Receita insistirem em um confronto maior todo o pacote fiscal que está no Congresso poderá ser rejeitado.
Correção da tabela do IR pode ser derrubada
22 de fevereiro de 1988JD (Fortaleza-CE) – A polêmica do pacote fiscal do Governo Federal em votação no Congresso pode terminar com a rejeição de quatro dos oito decretos-leis. Isso porque, segundo o deputado Guilherme Afif, um dos coordenadores da Frente Parlamentar de Defesa do Contribuinte, falta a definição sobre a correção da tabela do Imposto de Renda, cujo índice está sendo discutido no Legislativo.
Afif conta com uma rebelião de parlamentares
18 de outubro de 1987Em entrevista ao jornal O Globo, Guilherme Afif manifesta sua desilusão com os rumos que toma a futura Constituição. Sua esperança é que os 400 parlamentares que considera marginalizados provoquem uma rebelião que garanta a Constituição desejada pela Nação. Afif aponta como única saída para o País a convocação de eleições gerais, de Vereador a Presidente, em 1988.