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Aposentada fatura com artesanato culinário

07-01-2015

cookdeliciousESPÍRITO SANTO – A aposentada Gilda Sutil Ribeiro, de 57 anos, é apaixonada por confeitar e visou uma maneira de lucrar fazendo aquilo que gosta. Há dois anos resolveu abrir seu próprio negócio. Com seus dotes culinários e artísticos, Gilda tem conquistado clientes com suas decorações em bolos e doces diversos. Ela se formalizou como MEI e abrir a confeitaria Cook Delicious.

A confeitaria fica em Anchieta (ES), mas a empresária recebe encomendas de diversos lugares, pois adaptou uma maneira prática e eficaz de estabelecer contato com clientes: as redes sociais. Instagram, Whatsapp, Hangouts, Facebook e página na web são os artifícios utilizados para receber encomendas. “Cheguei até a receber uma encomenda de Brasília. A maioria dos pedidos é feita pela internet, poucos utilizam o telefone. As redes sociais me ajudam a divulgar meu negócio e atingir um público maior”, explica a empresária.

Para Gilda Ribeiro o sucesso de sua empresa é a inovação. “Além de utilizar as redes sociais, que estão no auge, eu capricho não só no sabor, mas também na decoração do alimento. Primeiro, o cliente come com os olhos, ele olha e procura achar bonito e quando é bem feito ele pensa: huuum isso deve estar gostoso. Aí vem a vontade de experimentar e o meu objetivo é fazer artesanato com a comida, fazer diferente”, afirma.

Outro fator decisivo apontado pela empresária é conquistar a confiança do cliente. O que ela julga ter sido a dificuldade inicial ao abrir o negócio, pois trabalha com 50% do dinheiro fornecido antecipadamente pelo cliente. “Ninguém aceita entregar dinheiro na mão de uma pessoa desconhecida, eles não sabem se terão retorno, por isso é essencial que você consiga a credibilidade e isso, fui conquistando aos poucos. Os clientes também me indicam para outras pessoas”, garantiu.

Bolos decorados, bolos de corte, bombons, docinhos, cupcakes e kit festa são alguns dos produtos preparados por Gilda Ribeiro e feitos artisticamente de acordo com o tema solicitado pelo cliente. Os planos futuros da empresária incluem montar uma doceria.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Primos investem em negócio de massas caseiras

12-11-2014

ESPIRITO SANTO – Para ficar perto da família, os primos Camila Coelho e Guilherme Antônio Barcelos, decidiram sair do centro de Anchieta e voltar para a casa da família em Alto Pongal, distrito do município, para virarem donos do próprio negócio.

Maria Consuelo, mãe de Guilherme, produzia salgados e massas caseiras para vender nas feiras de Anchieta. Os primos viram no segredo das receitas de família uma oportunidade de investir no negócio e fazer a diferença. Começaram a distribuir e comercializar os produtos em outras cidades da região, como: Alfredo Chaves, Iconha, Piúma e Guarapari.

Ainda sem o domínio do negócio, Camila e Guilherme não sabiam administrar bem preços e vendas, mantinham controle apenas por uma única planilha no computador, não visavam crescimento ou metas para o empreendimento e, por isso, buscaram cursos de capacitação, palestras, seminários. Assim, conseguiram profissionalizar o negócio.

Atualmente, a empresa recebe o nome de Massas Popinha, em homenagem a avó de Camila e Guilherme, que se chamava Apolônia Calenzani. As tarefas já são dividas: Camila é a gerente de vendas, Guilherme é o gerente administrativo e Maria Consuelo a gerente de produção.

Com sete funcionários, a empresa chega a produzir 36 toneladas de massas e salgados por ano. Entre eles, estão: capeletti, nhoque, macarrões artesanais, lasanhas, pães, pizzas, salgados assados e congelados. Além da venda porta a porta, viraram fornecedores de merenda escolar de Anchieta, atendem padarias, lanchonetes, e recentemente começaram com projetos para atender a supermercados e comércios de maior porte.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Costureira descobre as vantagens da formalização

30-10-2014

ESPÍRITO SANTO – Moradora da cidade de Linhares, a costureira Genilda Siqueira improvisou uma pequena empresa no corredor da própria casa e se tornou empreendedora individual. Ela faz parte dos vários microempresários e profissionais autônomos que estão deixando a ilegalidade no Norte do Espírito Santo.

A mudança é motivada pelo comunicado do Sindicato da Indústria de Vestuários de Linhares (Sinvel), de que as empresas sindicalizadas não poderão contratar serviços de empresas não legalizadas a partir de janeiro de 2015. Agora devidamente formalizada, Genilda já desfruta das vantagens de ser uma microempresária:

“Você trabalha para si mesma, faz o próprio horário e o próprio salário”, contou.

Outro profissional que busca os benefícios da legalização é o autônomo Admilson Porcinio, que tem quatro funcionárias e está se regularizando para continuar trabalhando com o setor de vestuário. “É uma forma que o governo deu para as pessoas pagarem uma taxa fixa e ficarem legalizadas, tanto perante ao governo quanto perante a sociedade”, conclui.

Fonte: G1

Empresária fatura R$ 600 mil vendendo coxinhas

20-08-2014

ESPÍRITO SANTO – A capixaba Lorena de Carvalho, de apenas 22 anos, resolveu investir no salgado mais popular do Brasil: a coxinha. Com um investimento de R$ 60 mil somado à visão empreendedora e criatividade, ela hoje consegue faturar mais de R$ 600 mil todos os meses vendendo coxinhas a R$ 1 real.

Lorena e sua família deram início, em 2011, ao Zé Coxinha, uma lanchonete que vende copos com mini-coxinhas. O copo contendo 15 delas sai por R$ 1, valor justo para o consumidor e que rende até 16% de lucro à empresária.

Apelidada de “Rainha das Coxinhas”, Lorena transformou o negócio em franquia e já tem mais de 15 lojas da marca que, além de coxinhas, também vendem quibe e “coxinhas de queijo”. A fim de acompanhar a fome dos clientes, foi preciso investir em uma fábrica para abastecer as lanchonetes, projeto no qual foram investidos cerca de R$ 2,5 milhões.

Para atender à demanda das lojas, são usados todos os dias mais de 1 tonelada de farinha e 600 kg de frango. Pouco maiores que uma moeda de 10 centavos, as apetitosas coxinhas já conquistaram o paladar dos brasileiros, além de terem se provado um excelente negócio para a jovem empresária.

Fonte: Hypeness

Produtos artesanais atraem turistas ao ES

27-06-2014

ESPÍRITO SANTO- O Estado do Espírito Santo está se tornando um dos destinos turísticos mais procurados pelos brasileiros, especialmente a região das montanhas capixabas que reúne nove municípios, dentre eles Venda Nova do Imigrante, considerada a capital nacional do agroturismo. Nesta localidade, Ana Venturim, descendente de italianos, e seu marido, Nestor Porto, são donos de hotel, restaurante e uma fábrica de massas exóticas desde 1991.

No restaurante do hotel, o casal oferece comida caseira e produção própria de massas. Os destaques são os macarrões com sabores, como os de vinho, espinafre, pimenta, beterraba e até de café. O macarrão, pronto e embalado, é vendido numa loja que funciona dentro do próprio hotel.

A empresa criou novas embalagens para o produto e as vendas aumentaram. Agora, o faturamento com a comercialização das massas com sabor já chega a R$ 10 mil por mês.

 

Fonte: PEGN

Jovem transforma lan house em negócio lucrativo

28-05-2014

ESPÍRITO SANTO – Patrícia Angélia Uhl tem apenas 19 anos, mas decidiu se tornar dona do seu próprio negócio. Há três anos, ao observar que a lan house do seu bairro estava sendo vendida por não dar lucro, a empreendedora não pensou duas vezes e resolveu comprar o estabelecimento.

O local era pouco frequentado, mas mesmo assim Patrícia resolveu investir: adquiriu mais computadores e passou a atender a população de segunda a segunda. A jovem empresária também procurou orientação para temas voltados para a gestão do comércio: “Solicitei consultoria de gestão do visual de loja e gestão financeira. Durante a consultoria de visual foi feito um projeto para que eu pudesse modificar o estabelecimento. A partir daí passei a comercializar acessórios de informática e instalei um balcão para expor os produtos”, explica ela.

Logo após as modificações realizadas o movimento de clientes aumentou consideravelmente, assim como seu faturamento mensal. Atualmente a Lan House funciona de segunda a sábado e o movimento é constante. Além das máquinas com acesso à internet, os clientes encontram acessórios de informática e também contam com serviços de impressão e plastificação de documentos. Os próximos planos de Patrícia incluem montar uma pequena gráfica na própria loja e instalar uma sala anexa onde pretende oferecer aula de informática básica.

Fonte: Sebrae

Empresária vence prêmio com iniciativa sustentável

16-04-2014

ESPÍRITO SANTO – Para economizar dinheiro, a empresária Regina Célia resolveu fabricar sabões de limpeza doméstica para usar em casa, reaproveitando óleo de cozinha. Acabou fazendo 65 litros de sabão. Como era muito, doou para a vizinhança e surpreendeu-se com o retorno positivo dos vizinhos.

— Percebi que eu poderia vender e dar um destino melhor para esse óleo, que nunca deve ser jogado em ralos ou vaso sanitários porque causa contaminação de rios – lembra a empresária.

No Natal, Regina promoveu uma campanha em um jornal local de Vila Velha para incentivar o reaproveitamento do óleo de cozinha na região. Em troca de garrafas do resíduo, ela presenteou os vizinhos com barras de sabão em papel reciclado.

Com essa iniciativa sustentável, Regina conquistou o Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, na categoria microempreendedora individual.

— O mais legal é perceber que, no bairro onde moro, as pessoas estão mais conscientes. Mesmo não havendo coleta seletiva, as pessoas põem garrafas de óleo de cozinha na calçada porque sabem que alguém vai pegar para fazer sabão — comemora.

Fonte: O Globo

Ideia une sustentabilidade e lucro

27-02-2014

ESPÍRITO SANTO – Uma ideia sustentável permitiu à empresária Regina Célia de Oliveira, de Vila Velha (ES), lucrar com um negócio próprio, contribuir para a preservação do meio ambiente e servir de exemplo e estímulo para o bairro onde mora.

A ex-dona de casa um dia teve a ideia de fazer sabão como forma de economizar na compra de produtos de limpeza, reaproveitando óleo de cozinha, caixas de leite e garrafas pet. Em 2010 ela criou sua própria marca, a sabão Lele. Em três anos, o faturamento do negócio saltou de R$ 3.590 para mais de R$ 13 mil.

Agora os próximos projetos da empresária incluem a construção de uma fábrica em local apropriado para o armazenamento de resíduos e também um espaço para oficinas, com pontos de venda e coleta espalhados por Vila Velha. “Meu próximo passo é elaborar um plano de negócios e correr atrás de uma parceria com uma patrocinadora que terá exclusividade com a Sabão Lele”, planeja Regina.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Congelado saudável vira negócio no ES

29-08-2013

ESPÍRITO SANTO – A capacidade do empresário perceber a oportunidade pode definir o sucesso ou o fracasso do seu empreendimento. Foi assim que nasceu a Vitali Nutrição Saudável, que funciona sob a direção do empresário e médico Ezio Silveira Baptista Filho. Ele percebeu a oportunidade de negócio quando teve de adotar uma dieta mais saudável, por conta de um problema de saúde. A partir dessa necessidade, o empresário viu que se tratava de um mercado carente de investimentos e, disposto a investir, decidiu procurar o Sebrae para ajudá-lo. “Após o curso Sebrae Próprio, obtivemos as informações necessárias para o desenvolvimento do Plano de Negócios, pois antes tínhamos uma ideia e não sabíamos como viabilizá-la.”, conta.

Hoje, a Vitali oferece 11 opções de refeições congeladas, que precisam de poucos minutos no micro-ondas para deixá-las prontas para o consumo. Com a consultoria do Sebrae, a empresa já está desenvolvendo novos pratos, que mantêm a linha de pouco sal e pouca gordura saturada. Atualmente, os produtos podem ser adquiridos em cinco pontos de venda – Ledut Casa de Pães, Mais Nutrir e Casa de Praia, em Vitória; Nutri Center, em Vila Velha; e Armazém Estrela, em Cachoeiro de Itapemirim.

Mas, muito além da praticidade, as pessoas querem qualidade na hora das refeições, o que possibilita a expansão de um nicho no setor de alimentação: os congelados. A pesquisa Brasil Food Trends 2020, realizada pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Ibope, mostra que conveniência e praticidade são as principais prioridades para 34% dos consumidores de alimentos do país.

Ezio Silveira Baptista Filho afirma que esse mercado tem registrado crescimento entre 20% e 25% ao ano no Brasil. “Tivemos uma expansão da classe média, o aumento do poder aquisitivo da população e um número maior de pessoas trabalhando em tempo integral e, consequentemente, com menos tempo para cuidar da casa, dos filhos e da alimentação da família”.

Outros fatores, como famílias menores e maior número de pessoas que moram sozinhas, também influenciam no crescimento do setor. “Podemos ver claramente essa expansão nos supermercados. Hoje, a área de congelados ocupa cerca de 30% do espaço desses estabelecimentos. Há dez anos, não chegava a 5%”, comenta Ezio.

Fonte: Sebrae

Artesanato capixaba é destaque na Copa

12-06-2013

ESPÍRITO SANTO – O Brasil se prepara para receber, entre 2013 e 2016, os principais eventos esportivos internacionais. Para atender ao grande fluxo de turistas, os empreendedores brasileiros estão buscando melhorias em seu atendimento. Com o objetivo de fomentar o comércio nesse período e também divulgar a qualidade do artesanato brasileiro, o projeto Expo-Art 2014, que conta com a parceria do Sebrae, vai levar produtos de artesãos do país às cidades-sede desses eventos. Entre eles, 15 grupos de artesanato capixabas.

Este ano, o evento é a Copa das Confederações, que começa no dia 15 de Junho. Os jogos serão em Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador e Rio de Janeiro. Tantos os moradores locais quanto os turistas dessas regiões terão a oportunidade de conhecer o trabalho dos artesãos brasileiros. A estimativa do Sebrae é receber, em cada mostra, ao menos 60 mil visitantes e alcançar mais de R$ 500 mil em volume de negócios, incentivando assim o desenvolvimento desse mercado e mostrando ao público a qualidade do artesanato brasileiro.

A escolha dos representantes capixabas foi realizada com o apoio do programa Sebrae de Artesanato Capixaba, do Sebrae no Espírito Santo. Foram levados em conta vários aspectos técnicos e culturais. “No início do ano, realizamos um diagnóstico em 32 unidades produtivas de artesanato e selecionamos os grupos aptos para participarem da exposição durante a Copa das Confederações no Distrito Federal e Rio de Janeiro”, explica a gestora do programa, Izolina Passos.

Com o apoio da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e de Empreendedorismo (Aderes), foram enviadas 3.376 peças por meio de um caminhão do Programa de Artesanato Brasileiro (PAB). No total são 15 unidades produtivas de artesanato, que foram selecionadas de acordo com a capacidade produtiva; uso de matéria-prima residual ou abundante na natureza; número de pessoas envolvidas na produção; representatividade cultural e iconografia; inovação, acabamento, qualidade e embalagem; e formalização do grupo.

Giovanna Barbosa é uma das artesãs que enviou produtos para a exposição. Ela é apoiada pelo programa de Artesanato Capixaba do Sebrae no estado e trabalha com conchas e escamas de peixe. “É uma grande oportunidade para o artesanato. Sem esse apoio, jamais conseguiria espaço em um evento grande como esse. O que vale muito, além da venda imediata, é a visibilidade do produto capixaba, a valorização é imensa”, revela a artesã, que mandou mais de 500 peças para a exposição.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias