Afif opina sobre o plebiscito do desarmamento
4 de outubro de 2005SÃO PAULO – SP – O presidente da ACSP, Guilherme Afif, revela seu voto sobre o plebiscito do desarmamento: “A proibição é uma restrição aos direitos fundamentais da cidadania. Não tenho arma, mas não gostaria de ver meu direito cerceado”, diz.
MP 232: a sociedade venceu
13 de setembro de 2005ACIEG (Goiânia-GO) – A Frente Brasileira contra a MP 232 mobiliza o País com mais de 1,5 mil entidades: “Agora com a derrota da MP renomeamos para ‘Frente Brasileira contra Impostos'” disse o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif, reforçando a importância dos empresários estarem participando do cotidiano da entidade.
Entidades protestam em silêncio contra a corrupção
6 de setembro de 2005GAZETA MERCANTIL Uma manifestação pública contra a corrupção batizada de “Grito do Silêncio” será feita sem discursos, com os participantes saindo em silêncio, percorrendo várias ruas da região central da capital paulista. Para Guilherme Afif, presidente da entidade, o mote da manifestação foi escoIhido por ser uma forma contundente dos brasileiros demonstrarem a revolta com os escândalos de corrupção. “As pessoas estão esgotadas de falatórios e discursos. Este grito tem urn grande significado, pois mostrará urna sociedade atenta e indignada, ainda que silenciosa”.
Renan conversa com Afif sobre “MP do Bem”
2 de setembro de 2005SÃO PAULO (SP) – Em encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros, o presidente da FACESP, Guilherme Afif, conversou sobre a Medida Provisória 252/05 – a chamada “MP do Bem”, já aprovada na Câmara dos Deputados. Afif defendeu os limites definidos pela Câmara e argumentou que o limite baixo das MPEs faz com que o empresário tema crescer para não perder as vantagens tributárias da categoria.
Para Afif, manter alíquota pode levar à sonegação
24 de agosto de 2005FOLHA DE S. PAULO (SP) – O presidente da ACSP Guilherme Afif acredita que a manutenção da alíquota de 5% no ISS de São Paulo pode levar empresários direto para a sonegação. Segundo ele, a porcentagem, cobrada no município dependendo da natureza do serviço prestado, “é absolutamente irreal”.