Guerra em duas frentes
22 de fevereiro de 2006SÃO PAULO (SP) – Entidades repudiam medida provisória que aumenta tributos e engrossam coro exigindo transparência fiscal. Segundo o presidente da ACSP, Guilherme Afif, a medida é indevida. “Quando passou de RS 1,2 milhão para RS 2,4 milhões corrigiu-se o limite. As alíquotas deveriam ser idênticas. Mas foi feito um acréscimo como expansão dos limites. O que precisava era corrigi-los”.
“Mobilização pela transparência tem caráter político”
21 de fevereiro de 2006DIÁRIO DO GRANDE ABC (SP)– Durante encontro realizado em São Caetano-SP quando participou do Feirão do Imposto, evento que mostrou a carga tributária de diversos produtos, Guilherme Afif deixou claro que a ação de mobilização pela transparência do imposto tem um caráter político. “É um trabalho de médio a longo prazo. O objetivo é transformar essa bandeira em agenda de debate em ano eleitoral”, confirma.
Caravana chega a Mogi
20 de fevereiro de 2006MOGI NEWS (Mogi das Cruzes-SP) – O presidente da Facesp, Guilherme Afif, participa de evento que visa orientar os consumidores sobre a alta carga tributária do País. Durante o lançamento da campanha em Mogi, toda a população poderá participar do Feirão do Imposto, que acontecerá no Largo do Rosário.
Afif critica altos impostos
20 de fevereiro de 2006MOGI NEWS (Mogi das Cruzes-SP) – O presidente da Facesp, Guilherme Afif, abriu a campanha contra as altas taxas tributárias e defendeu maior conscientização do povo brasileiro. “Há muitos encargos, tributos enormes em vigor, mas não há interesse em facilitar a vida das pessoas”, disse durante a palestra “Movimento Popular pela Transparência dos Impostos”.
Afif coordena “De Olho no Imposto” em Itapetininga
16 de fevereiro de 2006TRIBUNA POPULAR (Itapetininga-SP) – O presidente da Facesp e da ACSP Guilherme Afif esteve em Itapetininga para coordenar o lançamento da campanha “De Olho no Imposto”. Afif declarou que o sistema hoje existente “é complicado e não há interesse em modificá-lo. O sistema leva o cidadão a errar, e aí vem a multa, que faz parte hoje desse monstruoso sistema de arrecadação”.