Estágio para cinco mil jovens
12 de agosto de 2008DIÁRIO DO COMÉRCIO (São Paulo – SP) – O Programa Jovem Cidadão, coordenado pela Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho, permitirá que 5 mil estudantes da rede pública estadual sejam recrutados como estagiários em empresas do setor automobilístico. A abertura de vagas para estudantes do programa coloca em prática a cláusula de reciprocidade solidária que se aplica a empresas que recebem incentivo fiscal do governo paulista.
Prefeitura desconhece empresas
26 de novembro de 2007A TRIBUNA (Santos-SP) – Metade das firmas instaladas na cidade não consta no banco de dados da Secretaria de Finanças. A informação foi dada pelo secretário de Estado de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif. Segundo ele, a discrepância se deve à burocracia no processo de formalização de um negócio e de seu encerramento.
Cruzada pela formalização
5 de outubro de 2007DIÁRIO DO COMÉRCIO (São Paulo-SP) Em São Paulo, no lançamento do Programa Estadual de Desburocratização (PED), o governador José Serra e Guilherme Afif, secretário do Emprego e Relações de Trabalho, anunciam medidas para reduzir a burocracia que atormenta a vida dos micro e pequenos empreendedores. O evento reuniu mais de 1,5 mil lideranças empresariais e políticas no Palácio dos Bandeirantes, entre eles o prefeito Gilberto Kassab.
“Estado deve investir na igualdade de oportunidades”
22 de agosto de 2007O ESTADO DE S. PAULO (São Paulo-SP) – Se depender do secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif, o Estado de SP será um exemplo a ser seguido em âmbito nacional. Na agenda de ações da secretaria está o Programa de Desburocratização, bem como uma série de iniciativas com vista à geração de emprego e renda. “A função do Estado é investir na igualdade de oportunidades”, afirma.
Mínimo regional beneficia trabalhadores domésticos
12 de julho de 2007DIÁRIO DO COMÉRCIO (São Paulo-SP) – O novo piso salarial paulista vai beneficiar pelo menos 1,8 de empregados domésticos. De acordo com o secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif, o piso quer suprir as demandas dos trabalhadores que não possuem organização sindical suficiente para fazer valer. “É um dissídio dos que não têm dissídio”, afirma.