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Supersimples agilizará abertura de empresas
8 de agosto de 2014A lei que amplia o regime de tributação simplificado para micro e pequenas empresas, o Simples Nacional, sancionada pela presidente Dilma, traz boas novidades ao setor, como, por exemplo, o Cadastro Único. O ministro Guilherme Afif explica: “A Junta Comercial faz o registro da empresa que, por sistema, conversa com a Receita Federal e recebe número do CNPJ. Esse cadastro passa a ser compartilhado por Estados e municípios, acabando com inscrições estaduais e municipais.”
Amanhã é o dia D
6 de agosto de 2014Matéria do Diário do Comércio (SP) fala sobre a sanção da lei que atualiza o Simples Nacional. O projeto é resultado de um amplo acordo entre o governo federal, estados, municípios e o Congresso Nacional. Para o ministro Guilherme Afif, “a atualização do Simples representa o óbvio, ou seja, que a micro e pequena empresa é o caminho para a geração de emprego, renda e inovação”.
“Solução fatiada não é reforma, é remendo”
11 de outubro de 2012A reforma tributária voltou ao debate como questão prioritária. A principal discordância está na forma como as mudanças devem ocorrer: ampla ou fatiada. Para Afif, uma solução “fatiada” não é uma reforma, e sim um remendo.
Afif: sem população no debate não há reforma tributária
22 de maio de 2012“Se não trouxermos a população para o debate sobre carga tributária, não teremos condição de implantar um sistema mais justo”. Foi o que disse Afif durante evento na Fecomercio nesta segunda-feira (21/5), da Academia Internacional de Direito e Economia, a respeito de reforma tributária e coordenado pelo jurista Ives Gandra Martins.
Discussão começa pelo gasto público
15 de dezembro de 2006Na Revista Empresa Brasil, da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) o presidente da ACSP, Guilherme Afif, fala sobre a dificuldade de elaboração de um projeto viável de reforma tributária sem que antecipadamente se passe a atuar sobre a “outra face da moeda”: a despesa pública.
Para Afif, o contribuinte foi posto de lado
8 de setembro de 2003Em entrevista à Gazeta Mercantil, o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif, diz que a principal preocupação do governo nesse momento é com o caixa. Para Afif, todas as discussões sobre a reforma tributária que envolveram o Executivo e os governadores ignoraram o contribuinte que é o financiador do Estado.
Afif ameaça ir à Justiça contra mudanças
26 de agosto de 2003VALOR ECONÔMICO (São Paulo-SP) – O presidente da Associação Comercial de SP, Guilherme Afif, disse que a entidade vai entrar na Justiça contra a reforma tributária, assim que aprovado o projeto em discussão no Congresso, se não houver alterações nos pontos que considera inconstitucional. Para ele, do jeito que está a proposta de reforma tributária é “emenda de cano”.
Afif pede prazo maior para tributos
26 de agosto de 2003VALOR ECONÔMICO (SP)- O presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif, pediu ao ministro Antonio Palocci, da Fazenda, que o governo federal reveja o calendário de tributos pagos pelas empresas no país. “Se o governo der um fôlego para recolhimento no fim do mês, alivia os custos e as empresas podem passar esse alívio para os consumidores. Isso será traduzido em aumento de consumo e a gente contribui para o espetáculo do crescimento”, disse.
Reforma Tributária: “De olho na urna”
25 de agosto de 2003SÃO PAULO-SP – A reforma tributária foi tema de reunião realizada na Associação Comercial de São Paulo, no início do mês, que discutiu como colocar o contribuinte na discussão. “Há uma preocupação do cidadão, do contribuinte, porque ele não tem sido ouvido. Não se tem levado em conta a capacidade contributiva da sociedade”, explica o presidente da ACSP, Guilherme Afif.
Empresários de SP farão lobby anti-reforma
2 de junho de 2003DIÁRIO DE S.PAULO (São Paulo-SP) – Empresários de São Paulo formaram uma frente de oposição à proposta de reforma tributária encaminhada pelo Governo Lula ao Congresso Nacional. “Vamos lutar pela reforma ideal, que não é essa que foi encaminhada. Aí você vai ver o que é guerra. Vamos definir a linha que iremos adotar (para fazer pressão). Nossa posição será definida por juristas, acadêmicos, técnicos e coordenadores”, disse o presidente da ACSP, Guilherme Afif.