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Afif será secretário de Alckmin
7 de dezembro de 2010DIÁRIO DE GUARULHOS (Guarulhos-SP) – O vice-governador eleito Guilherme Afif, será o secretário de Desenvolvimento do governo Geraldo Alckmin conforme anúncio feito pelo próprio governador. Afif acumulará as funções. A notícia foi bem recebida pelo empresariado.
Gastos do governo e tributação
8 de novembro de 2006O presidente da ACSP, Guilherme Afif, fala em artigo sobre o sistema tributário como uma das mais importantes instituições de um país, “o qual pode representar um instrumento de estímulo ao desenvolvimento ou se constituir em fator de inibição da atividade empreendedora, com o que se reduz a geração de riqueza, a criação de empregos e a própria arrecadação fiscal”.
Decisão Política
6 de agosto de 2003O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) Guilherme Afif comenta o desempenho do governo na condução da política macroeconômica e o “círculo virtuoso” de valorização do Real. O artigo foi publicado na Revista Empresa Brasil, da Confederação da Associações Comerciais do Brasil (CACB).
2003. O ano dos grandes desafios
1 de janeiro de 2003Em entrevista concedida à revista Mensário dos Contabilistas, o presidente da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e diretor-presidente da Indiana Seguros, Guilherme Afif Domingos, analisa o quadro político e econômico do País e comenta sobre as reformas fiscal, tributária e previdenciária, enfatizando a importância da inclusão social, principalmente dos jovens entre 14 e 18 anos.
Paciente deve ter direito de escolha
1 de novembro de 1989A revista Medicina Social fez uma série com artigos dos candidatos à Presidência da República. Em seu texto, Guilherme Afif diz que o quadro da saúde no país é explicado com os indicadores, com altas incidências de enfermidades, elevada mortalidade infantil e modesta esperança de vida ao nascer. A má situação culmina com a dificuldade de acesso ao atendimento oportuno, tornando irremediáveis casos que não chegariam necessariamente à incurabilidade, à invalidez, à morte.
Governo liberal
17 de maio de 1989O deputado federal e candidato à Presidência da República revela, em artigo no Jornal Braziliense (DF), as suas propostas para governar o país. Para Guilherme Afif, em todos os setores o Brasil precisa de medidas governamentais urgentes para beneficiar a população. Já na área econômica, ele afirma que há muito o que desestatizar para desenvolver um modelo moderno e eficiente de colaboração com empresas privadas nacionais e internacionais, preparando o Brasil para o século 21.
O pioneirismo de Juscelino
15 de setembro de 1988Neste artigo publicado em O Estado de S.Paulo, o deputado federal Guilherme Afif lembra a passagem de aniversário de Juscelino Kubitschek e cita que é preciso recuperar a memória do povo brasileiro para as conquistas nacionais obtidas durante o governo deste que foi o mais paulista dos presidentes da República, um liberal dentro das melhores tradições da livre iniciativa, que fez a Nação avançar muitos passos rumo à modernidade pela qual ainda lutamos.
Afif critica governo por pacote fiscal
27 de dezembro de 1987JORNAL DO COMMERCIO (Rio de Janeiro-RJ) – O deputado Guilherme Afif (PL-SP) criticou o governo pelo pacote fiscal baixado recentemente. Para ele, a carga tributária no Brasil tira de todos para beneficiar alguns poucos, os amigos do rei que se banqueteiam nas contas públicas. “O Estado é um autêntico estelionatário, porque leva o dinheiro em nome dessa falácia do tudo pelo social, mas não entrega os benefícios em nome dos quais mete a mão no bolso do contribuinte”.
Afif defende direta em 88 em todos os níveis
2 de agosto de 1987Nesta entrevista ao Diário Popular, o deputado Guilherme Afif defende a tese das eleições diretas em 1988 em todos os níveis. Ele é categórico ao afirmar que existe um profundo fosso entre Nação e Estado por entender que Brasília é a Capital do Estado, mas não é a Capital da Nação brasileira, porque se fosse o MPS não daria prioridade para compra de apartamentos funcionais, em detrimento à assistência médica em todo o País. Afif classifica o Estado como um verdadeiro “bandido” no processo econômico, em consequência da sua excessiva intervenção na economia.