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Consumidores, contribuintes e cidadãos

19 de outubro de 2005

A carga tributária brasileira é o tema desse artigo do presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), Guilherme Afif. Ele fala como o excesso de impostos afetam empresas de todos os portes e consumidores, e quais são os projetos da ACSP e da FACESP para revelar a estes últimos que eles não são “súditos”.

Fim de ano com expectativas favoráveis

20 de setembro de 2005

O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) Guilherme Afif faz uma análise dos principais indicadores da economia brasileira em 2005.

Entidades protestam em silêncio contra a corrupção

6 de setembro de 2005

GAZETA MERCANTIL Uma manifestação pública contra a corrupção batizada de “Grito do Silêncio” será feita sem discursos, com os participantes saindo em silêncio, percorrendo várias ruas da região central da capital paulista. Para Guilherme Afif, presidente da entidade, o mote da manifestação foi escoIhido por ser uma forma contundente dos brasileiros demonstrarem a revolta com os escândalos de corrupção. “As pessoas estão esgotadas de falatórios e discursos. Este grito tem urn grande significado, pois mostrará urna sociedade atenta e indignada, ainda que silenciosa”.

Renan conversa com Afif sobre “MP do Bem”

2 de setembro de 2005

SÃO PAULO (SP) – Em encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros, o presidente da FACESP, Guilherme Afif, conversou sobre a Medida Provisória 252/05 – a chamada “MP do Bem”, já aprovada na Câmara dos Deputados. Afif defendeu os limites definidos pela Câmara e argumentou que o limite baixo das MPEs faz com que o empresário tema crescer para não perder as vantagens tributárias da categoria.

Afif fala sobre a pesada carga tributária nacional

22 de agosto de 2005

EXAME – Na opinião de Guilherme Afif, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de SP (Facesp) a carga tributária brasileira é uma das mais altas do mundo: “Sem a redução do gasto continuaremos a ter uma carga tributária extremamente elevada para o nível de renda brasileiro e em relação aos serviços que o Estado oferece”, afirma.

E o futuro dos impostos?

29 de julho de 2005

EXAME – O presidente da Facesp e da ACSP, Guilherme Afif, fala sobre a polêmica da medida provisória 232, que reacendeu o debate sobre o papel do empresariado na discussão tributária. “Vamos nos manter mobilizados para enfrentar novas investidas do fisco”, garante.

Afif valoriza o associativismo

15 de junho de 2005

Em entrevista ao Jornal Comércio Forte, o presidente da Facesp, Guilherme Afif, elogiou a campanha da Associação Comercial e Empresarial de Praia Grande em conscientizar os empresários sobre a importância do associativismo. “O associativismo é extremamente importante para que a sociedade possa se mobilizar na luta pelo desenvolvimento econômico e social da região e do país”, afirmou.

Empresários buscam saídas para fugir da tributação

30 de maio de 2005

SÃO PAULO(SP) – As empresas brasileiras estão em pleno processo de “favelização” numa tentativa desesperada de fugir da pesada carga tributária. Muitos empresários já atuam na informalidade como meio de driblar o Fisco e garantir a sobrevivência. O alerta foi feito pelo presidente da FACESP e ACSP Guilherme Afif.

Uma visão equivocada

3 de maio de 2005

Neste artigo, Afif analisa o projeto de lei que o governo deverá apresentar contendo alguns dos dispositivos que integravam a MP 232.”Tal projeto vai transferir para o setor privado uma função que compete à Receita Federal: a de arrecadar os tributos e fiscalizar os contribuintes”, diz o presidente da ACSP e da FACESP.

Afif divulga o movimento Nova Inconfidência

18 de abril de 2005

SÃO PAULO (SP) – O Instituto Brasileiro de Estudos Tributários e a Federação das Associações Comerciais de São Paulo vão lançar o movimento Nova Inconfidência, prosseguindo a mobilização de diversas categorias contra o aumento da carga tributária. “Nós nunca demos o devido valor à data. A Inconfidência era motivada pela cobrança de impostos por Portugal sobre o ouro brasileiro. O Brasil aboliu a monarquia, mas não a corte”, argumentou o presidente da Facesp, Guilherme Afif.