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Os principais pontos do Simples
13 de maio de 2014Em comunicado, o ministro Guilherme Afif esclarece os pontos abordados por editorial do Estado de São Paulo sobre a simplificação do Simples. Para ele, as alterações promovidas na Lei Geral das MPE pelo projeto em trâmite vão muito além do Simples Nacional. Significam importante reforço para as políticas públicas de inclusão produtiva e social por meio do empreendedorismo.
“É preciso injetar conhecimento para transformar”
7 de maio de 2014Falando ao Jornal do Dia de Macapá, durante sua visita ao Amapá com a Caravana da Simplificação, ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa Guilherme Afif destacou a importância do fim da substituição tributária e a necessidade de injetar conhecimento para gerar transformação na economia. “Infelizmente a substituição tributária é um artifício usado pelas fazendas estaduais para acabar driblando os ganhos com o Simples das micro e pequenas empresas, disse Afif.
O papel do Estado no empreendedorismo
20 de agosto de 2013O livro “The Entrepreneurial State” desmascara o mito do Estado como a grande organização burocrática que pode no máximo facilitar a inovação criativa no setor privado. Analisando estudos de caso, a autora Mariana Mazzucato, professora de economia na Universidade de Sussex (Reino Unido), diz que o empreendedorismo privado é insuficiente para garantir a inovação.
PSD será partido com visão de independência
4 de julho de 2011O vice-governador de São Paulo Guilherme Afif, em entrevista ao Valor Econômico, revisa sua trajetória e faz a defesa de um Estado forte, embora “não gordo”, que atenda às necessidades da nova classe média emergente no Brasil, consumidora de saúde e educação públicas. Diz não ser favorável a privatizações nestas áreas. Ele fala também sobre o PSD, partido que fundou com o prefeito Gilberto Kassab.
Afif: a difícil democracia econômica
14 de novembro de 2009O ESTADO (Campo Grande-MS)– Guilherme Afif criticou, em palestra em Mato Grosso do Sul, a instabilidade das regras e a falta de estabilidade institucional para que os empresários possam ter confiança e investirem na expansão da economia no Estado e no país. “O empresário não sabe o que vai acontecer no dia seguinte”.
Reformar o Estado
22 de maio de 2006Guilherme Afif fala sobre as principais reformas que devem ser feitas no Estado para promover a modernização institucional e as condições necessárias para o crescimento acelerado e sustentado da economia, em artigo no Jornal da Tarde.
Cumprir suas funções básicas
28 de janeiro de 1990Em artigo publicado na Folha de S.Paulo, Guilherme Afif defende a necessidade de uma revisão de conceitos que permita a reformulação completa do Estado e das próprias instituições para criarmos no país uma democracia plena, sem adjetivos. “O Estado deve ser conduzido às suas funções de assegurar a igualdade de oportunidades e garantir os direitos individuais e coletivos”. Para Afif, o investimento em educação e saúde deve ser a base de um desenvolvimento econômico estável.
O sonho revivido de JK
17 de janeiro de 1989Em entrevista exclusiva a Rodolfo Konder, de Afinal, o deputado federal Guilherme Afif fala de sua plataforma política, baseada nas ideias do presidente Juscelino Kubitscheck e de sua disposição para chegar à Presidência da República. Lembra que a disputa não será “entre direita e esquerda, mas entre antigo e moderno”. E adverte que ganhará a eleição “quem tiver mais ética e mensagem, e não quem tiver mais estrutura partidária”.
Pacto evolucionista
7 de outubro de 1988Segundo Guilherme Afif, o documento elaborado a partir de encontro histórico entre empresários e trabalhadores, ocorrido em Minas, é um avanço rumo às verdadeiras soluções para o País, pois identifica as causas dos problemas brasileiros e propõe soluções efetivas. Presente ao encontro, Afif declarou: A “Declaração de Minas” é marcada pelo inconformismo e pela proposta de renovação das estruturas necrosadas. Portanto, ela é evolucionária. O artigo foi publicado pelo O Globo.
O triângulo de ferro
1 de novembro de 1987Neste texto, publicado pelo O Estado de S.Paulo, o deputado Guilherme Afif analisa a nova Constituição sob o ponto de vista de quem deseja mais desenvolvimento econômico para o país. “Partindo do nada, produziu-se um texto que, na verdade, marcou as características da constituição: clientelística e corporativa e, dentro da visão corporativista, levaram vantagens a maior corporação do Brasil que é o Estado, e os interesses da nova classe brasileira, a estatocracia.