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Brasil: 4º lugar em impostos sobre empresas
7 de março de 2013Um relatório internacional que avaliou tributos como as taxas sobre lucros e os custos trabalhistas em 14 países mostra que o Brasil cobra 42,6 % a mais de suas empresas do que os Estados Unidos. França, Itália e Japão são os países que superam o Brasil neste quesito.
Estudo destaca benefícios do Simples
15 de janeiro de 2013Estudo elaborado pela International Finance Corporation mostra os principais obstáculos à criação de empregos nos países emergentes. Ao analisar o Brasil, o relatório aponta o Simples como um dos benefícios que permitiu um aumento de 12% na geração de empregos, incrementando o mercado formal.
Um fenômeno chamado big data
10 de outubro de 2012Nos 5 segundos que se leva para ler a frase acima, 144 mil posts e 17 mil fotos são publicados no Facebook. Impressionante? Pois empresas de diferentes setores já utilizam o sistema de monitoramento de dados em tempo real para vasculhar a atividade na internet em busca de tendências e outras informações. A tecnologia, chamada de big data, já é considerada, para as empresas, uma revolução comparável à popularização da internet.
Brasil é o emergente mais caro para negócios
26 de setembro de 2012Estudo da consultoria KPMG mostra que o Brasil é o país emergente mais caro para negócios, em todos os setores analisados. Resultado é pior quando se trata de tributos sobre investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Simples: adesão de empresários cresce cinco vezes
5 de maio de 2012Cada vez mais empresários estão aderindo ao Simples Nacional, regime especial de tributação dos micro e pequenos negócios. Quando entrou em vigor, em 2007, o sistema tinha cerca de 1,3 milhão de empresas que migraram do extinto Simples federal para o novo regime. Hoje são 6,2 milhões.
Parceria Público-Privada: investir para desenvolver
16 de fevereiro de 2012No Conselho Gestor do Programa das Parcerias Público-Privadas (PPPs) do Estado de São Paulo, Afif teve a importante missão de intermediar parcerias entre empresas e o governo, garantindo investimentos que melhoram os serviços públicos. Com as PPPs todos ganham: as empresas, por investirem num negócio que dá retorno financeiro e credibilidade; o estado, porque oferece serviços de maior qualidade; e o cidadão, que vê a sua vida melhorar. Alguns exemplos de PPPs são a Linha 4 do Metrô, a estação de tratamento de água de Taiaçupeba e a modernização da Linha 8 da CPTM, todos na Grande SP.
Cruzada pela formalização
5 de outubro de 2007DIÁRIO DO COMÉRCIO (São Paulo-SP) Em São Paulo, no lançamento do Programa Estadual de Desburocratização (PED), o governador José Serra e Guilherme Afif, secretário do Emprego e Relações de Trabalho, anunciam medidas para reduzir a burocracia que atormenta a vida dos micro e pequenos empreendedores. O evento reuniu mais de 1,5 mil lideranças empresariais e políticas no Palácio dos Bandeirantes, entre eles o prefeito Gilberto Kassab.
Contra o apagão profissional
29 de junho de 2007Em entrevista exclusiva para a revista Digesto Econômico, da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif, então secretário do Emprego e Relações do Trabalho do Estado de São Paulo, revela como vem conduzindo um importante projeto, que é o de criar uma rede inteligente de empregos, com sistemas cruzando dados entre candidatos com seus currículos e ofertas de empregos.
São Paulo terá ‘Google’ do Emprego
20 de maio de 2007Em entrevista concedida à Associação Paulista de Jornais (APJ), o secretário do Emprego e Relações do Trabalho Guilherme Afif Domingos detalha como funcionará o ambicioso plano de desburocratização lançado pelo Estado e ancorado no lema ‘desatar os nós’. Afif fala também sobre a regulamentação da Lei Geral da Pequena e Média Empresa e insiste em uma mobilização pró-reformas tributária, trabalhista, sindical e política.
O empreendedor, agente de mudanças
21 de agosto de 2006Em artigo, o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) Guilherme Afif fala sobre a classe empreendedora como um dos fatores que explicam o crescimento econômico e social das nações.