Tag: economia

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Afif defende liberalização ampla da economia

6 de março de 1989

REVISTA DA ACP (Recife-PE) – Em Recife, em encontro com empresários na Associação Comercial, o deputado Guilherme Afif (PL-SP) lançou sua candidatura a presidente da República, tendo como base da campanha um conjunto de metas desenvolvimentistas com o objetivo de tirar o país da crise. A estratégia, segundo ele, será uma liberalização da economia para os agentes econômicos nacionais e também para os investimentos estrangeiros.

Não emita que eu não demito

21 de janeiro de 1989

O “choque verão” ou, especificamente, as medidas provisórias adotadas pelo governo não são um fato consumado e irreversível. Isto porque as medidas provisórias devem ser apreciadas pelo Congresso, podendo ser aprovadas, rejeitadas ou, mesmo, modificadas pelos parlamentares. Estes devem agora assumir posição em relação ao programa de ajuste da economia brasileira, dividindo com o governo as responsabilidade de seu êxito ou fracasso. Leia artigo de Guilherme Afif na FSP.

Na trilha de JK

17 de janeiro de 1989

AFINAL (São Paulo-SP) – O candidato à Presidência da República Guilherme Afif Domingos (PL-SP) foi destaque de capa da edição da Revista Afinal, de 17 de janeiro de 1989. Em entrevista, Afif revelou algumas propostas de sua gestão caso fosse eleito, dando ênfase, principalmente, ao desenvolvimento econômico e ao fortalecimento do setor agrícola do país.

A opção pela pobreza

14 de maio de 1988

Guilherme Afif critica os deputados e senadores que ampliaram o nacionalismo e o cartorialismo no capítulo da Ordem Econômica. No artigo publicado na Folha de S. Paulo, Afif diz que as aprovações de propostas provocam a combinação mais perversa para a classe trabalhadora e para a população brasileira em geral, que é a de encarecer o custo da mão-de-obra e inibir os investimentos e, consequentemente, o crescimento e a geração de empregos.

Momento de decisão

20 de abril de 1988

A Assembleia Nacional Constituinte prepara-se para votar o capítulo da Ordem Econômica que deverá definir se o Brasil será um país estatizado, cartorial, xenófobo e ineficiente ou caminhará para uma economia de mercado, aberta ao capital e à tecnologia externa, competitiva e eficiente com liberdade para as atividades econômicas, de forma a estimular investimentos, nacionais e estrangeiros. Leia artigo de Guilherme Afif sobre o assunto na Folha de S.Paulo.

Afif defende direta em 88 em todos os níveis

2 de agosto de 1987

Nesta entrevista ao Diário Popular, o deputado Guilherme Afif defende a tese das eleições diretas em 1988 em todos os níveis. Ele é categórico ao afirmar que existe um profundo fosso entre Nação e Estado por entender que Brasília é a Capital do Estado, mas não é a Capital da Nação brasileira, porque se fosse o MPS não daria prioridade para compra de apartamentos funcionais, em detrimento à assistência médica em todo o País. Afif classifica o Estado como um verdadeiro “bandido” no processo econômico, em consequência da sua excessiva intervenção na economia.

Afif acha o Estado selvagem e corrupto

7 de junho de 1987

Em entrevista sobre a Assembleia Constituinte concedida ao jornal Correio Braziliense, o deputado federal Guilherme Afif (PL/SP) aponta uma tendência liberal para o novo texto constitucional que sairá da comissão de ordem econômica. Afif disse temer que o poder do lobby do Estado tenha força suficiente para anular as vitórias que os micro e pequenos empresários tiveram com a isenção de impostos e outras vantagens.

A revolução das micros

29 de abril de 1987

JORNAL DA TARDE (São Paulo-SP) – O deputado federal Guilherme Afif irá apresentar um projeto no Congresso estabelecendo eleições para a Presidência da República logo após o fim da Assembleia Constituinte. Afif convocou os micro e pequenos empresários para uma “revolução” que destrave a economia nacional.

A importância da Associação Comercial de São Paulo

3 de março de 1982

Ao tomar posse na presidência da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif destacou, em seu discurso, a importância da Associação Comercial para o país nos seus 87 anos de existência. A entidade participou ativamente dos mais importantes e decisivos momentos da história do Estado e do país. Afif enfatizou que a ACSP se tornou um celeiro de grandes lideranças nacionais e que em sua gestão continuará com essa tradição de participativo na vida do Brasil.

Afif descarta crise e crê em fase de transição

27 de abril de 1980

DIÁRIO DE SOROCABA (Sorocaba-SP) – Para Guilherme Afif o país não está em crise e sim num período de transição com prioridade para a urbanização e industrialização ao invés de se apoiar o homem do campo e a agricultura. “Na atual situação, quando muita gente acha que os dias são negros, eu acho que o Brasil encontrou o seu caminho e precisamos agora de tranquilidade para poder trabalhar”.