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Mensalão: devemos comemorar?
17 de outubro de 2012Enquanto muitos comemoram o resultado do julgamento do Mensalão, Afif lembra que o momento é ideal para o início de uma mobilização pela mudança do sistema político-eleitoral. Neste artigo, ele disserta sobre a necessidade de corrigir distorções para que novos mensalões não voltem a ocorrer.
O grito do silêncio
12 de setembro de 2005O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Guilherme Afif, fala em artigo no Jornal da Tarde sobre as manifestações diversas em favor da apuração dos casos de corrupção.
Entidades protestam em silêncio contra a corrupção
6 de setembro de 2005GAZETA MERCANTIL Uma manifestação pública contra a corrupção batizada de “Grito do Silêncio” será feita sem discursos, com os participantes saindo em silêncio, percorrendo várias ruas da região central da capital paulista. Para Guilherme Afif, presidente da entidade, o mote da manifestação foi escoIhido por ser uma forma contundente dos brasileiros demonstrarem a revolta com os escândalos de corrupção. “As pessoas estão esgotadas de falatórios e discursos. Este grito tem urn grande significado, pois mostrará urna sociedade atenta e indignada, ainda que silenciosa”.
Apurar, punir e reformar
15 de agosto de 2005Os escândalos de corrupção e a defesa da reforma política são os temas abordados no artigo o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) Guilherme Afif no Jornal da Tarde.
Ameaças e oportunidades
13 de junho de 2005“Devemos aproveitar as ameaças que se apresentam para transformá-las em oportunidades”, diz o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), Guilherme Afif, em artigo no Jornal da Tarde sobre as denúncias de corrupção e a necessidade de uma reforma política no Brasil.
A semente da corrupção
28 de janeiro de 1995Na cultura japonesa, gorjeta é uma espécie de suborno, pois a pessoa que realiza qualquer tipo de atividade recebe um salário suficientemente digno e justo para tratar a todos com atenção, cordialidade e eficiência. Os japoneses rejeitam a gorjeta, por entendê-la como uma tentativa de se obter um tratamento diferenciado. Para eles, a qualidade dos serviços é um dever profissional, que não pode ser corrompido pelo suborno. Já no Brasil… Guilherme Afif comenta o assunto no Jornal da Tarde.