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Fim de ano com expectativas favoráveis
20 de setembro de 2005O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) Guilherme Afif faz uma análise dos principais indicadores da economia brasileira em 2005.
Completar o ciclo virtuoso
12 de setembro de 2005Na Gazeta Mercantil, o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) Guilherme Afif fala sobre a queda dos IGPs, que foi a grande surpresa do ano. “Espera-se que a taxa básica de juro possa cair, de agora em diante, mais depressa do que subiu nos últimos meses”.
Entidades protestam em silêncio contra a corrupção
6 de setembro de 2005GAZETA MERCANTIL Uma manifestação pública contra a corrupção batizada de “Grito do Silêncio” será feita sem discursos, com os participantes saindo em silêncio, percorrendo várias ruas da região central da capital paulista. Para Guilherme Afif, presidente da entidade, o mote da manifestação foi escoIhido por ser uma forma contundente dos brasileiros demonstrarem a revolta com os escândalos de corrupção. “As pessoas estão esgotadas de falatórios e discursos. Este grito tem urn grande significado, pois mostrará urna sociedade atenta e indignada, ainda que silenciosa”.
Para Afif, manter alíquota pode levar à sonegação
24 de agosto de 2005FOLHA DE S. PAULO (SP) – O presidente da ACSP Guilherme Afif acredita que a manutenção da alíquota de 5% no ISS de São Paulo pode levar empresários direto para a sonegação. Segundo ele, a porcentagem, cobrada no município dependendo da natureza do serviço prestado, “é absolutamente irreal”.
Afif fala sobre a pesada carga tributária nacional
22 de agosto de 2005EXAME – Na opinião de Guilherme Afif, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de SP (Facesp) a carga tributária brasileira é uma das mais altas do mundo: “Sem a redução do gasto continuaremos a ter uma carga tributária extremamente elevada para o nível de renda brasileiro e em relação aos serviços que o Estado oferece”, afirma.
Empresários discordam de financiamento de campanhas
9 de agosto de 2005GAZETA MERCANTIL (SP) – Começa a ganhar fôlego no meio empresarial uma terceira opção para resolver os problemas gerados pelo financiamento de campanhas eleitorais, considerado o principal foco de corrupção no País. “Temos que fazer mudanças urgentes ou teremos os mesmos problemas que estamos vivenciando agora”, disse o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Guilherme Afif, durante debate sobre reforma política.
E o futuro dos impostos?
29 de julho de 2005EXAME – O presidente da Facesp e da ACSP, Guilherme Afif, fala sobre a polêmica da medida provisória 232, que reacendeu o debate sobre o papel do empresariado na discussão tributária. “Vamos nos manter mobilizados para enfrentar novas investidas do fisco”, garante.
Frente que derrubou MP 232 divulga proposta
25 de julho de 2005SÃO PAULO-SP – Os líderes da Frente Brasileira que derrubou a Medida Provisória 232 reuniram-se na sede do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo (Sescon-SP) para anunciar propostas de combate às maldades e ampliar bondades contidas na MP 252, a chamada MP do Bem. “A Frente está na defesa de quem paga e de quem quer pagar, mas não consegue devido ao tamanho da carga e à burocracia fiscal”, diz o presidente da ACSP Guilherme Afif.
Carga tributária e o direito do cidadão
7 de julho de 2005Na Revista Empresa Brasil, da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), Guilherme Afif, fala sobre o sistema tributário brasileiro.
AMB e CNS aderem à campanha contra MP 232
28 de junho de 2005REVISTA SAÚDEBEST – O manifesto da Frente Brasileira Contra a MP 232 recebeu a adesão da Associação Comercial de São Paulo, da Associação Médica Brasileira (AMB) e da Confederação Nacional de Saúde (CNS). O presidente da ACSP, Guilherme Afif, prometeu mobilização intensa: “Vamos tentar retirar tudo o que significa ônus para a sociedade”.