Governo e empresas, juntos, unindo esforços para enfrentar o problema da falta de vagas em penitenciárias no Estado de São Paulo. Com essa ideia, o governo paulista vai construir três presídios por meio de uma parceria público-privada (PPP).
“Tudo o que for construção, administração e todo o processo de apoio, de lavanderia, pode ser terceirizado, ficando com o Estado a parte de guarda de muro e a guarda penitenciária. Essa é a visão do Estado de São Paulo. O restante é saber o custo entre a construção e manutenção através do Estado e a construção e manutenção através da iniciativa privada, num processo de parceria”, explica o vice-governador de São Paulo Guilherme Afif, que preside o Conselho Gestor do Programa Estadual de PPPs.
Pela PPP dos presídios, o governo deverá fazer uma concessão de 20 a 25 anos para empresas administrarem as três novas unidades. Esse sistema de parceria já funciona nos Estados Unidos e em estados brasileiros, como Paraná e Bahia.
O que Afif tem a ver com isso?
À frente do Conselho Gestor do Programa das PPPs, Afif tem a importante missão de intermediar parcerias entre empresas e o governo, garantindo investimentos que melhoram os serviços públicos. Leia mais.
Ouça aqui entrevista de Afif na rádio Jovem Pan (Jornal da Manhã 7/5/12) sobre PPP dos presídios