CEARÁ – O microempresário Efley Abreu, proprietário da empresa de arquitetura paisagística Beija Fulô, abriu seu negócio com apenas R$ 3 mil. O valor, que foi utilizado para adquirir três máquinas de pequeno porte para seu empreendimento, foi poupado em cinco meses. O microempreendedor juntou R$ 1,8 mil de renda própria e mais R$ 1,2 mil por meio de empréstimo na Caixa Econômica Federal. “Para quem é microempreendedor os juros são mais baixos, cerca de 1,3% ao mês. Além de ter uma facilidade maior para pagar. Eram 18 meses para debitar o empréstimo”, diz Abreu.
Antes de abrir sua empresa, ele fez pesquisas, cursos e um plano de negócios. Em relação a isso, há quatro anos, não obteve resultado satisfatório. “Hoje o plano está mais desenvolvido e eu aconselho para quem vai iniciar um empreendimento. Na minha época ele não era muito utilizado e o que foi planejado não condisse com os gastos reais que tive”. Em 2013, com três anos de empresa, ele conseguiu faturar R$ 102 mil e pretende elevar sua receita 10% a cada ano. Hoje, Efley diz que consegue segurar o empreendimento, sem contar com a receita mensal e sem ter problemas, por seis meses. “Passando disso eu começaria a ter prejuízos”. Apenas até abril de 2014, ele declara já ter uma receita de R$ 52 mil.
Fonte: CDL Fortaleza