AMAZONAS – Dois em cada dez microempreendedores individuais no Amazonas são de negócios de porta em porta, móveis ou ambulantes e hoje somam 35,7 mil formalizados, com registro. De acordo com projeção do Serviço de Apoio à Micro e Pequena Empresa do Amazonas (Sebrae/AM), esse universo deverá somar 44 mil em 2014, ultrapassando as microempresas no Estado.
O estudo do Sebrae identifica que o Amazonas possui 273 mil potenciais empresários, com o perfil acima de 18 anos e negócio próprio, ainda informal. Após três anos da criação da lei que instituiu a figura jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), o registro desses novos empresários cresceu cinco vezes no Estado.
Com relação a 2012, o número desses empreendimentos no Amazonas cresceu 31% com a entrada de mais 8,4 mil microempreendedores no cadastro. No Brasil, o aumento foi de 39% este ano, em relação a 2012. A expectativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) é fechar 2013 com 39 mil microempreendedores formalizados.
“Já tivemos uma grande atividade de formalização este ano, mas acho que ainda devemos aumentar em 10% o total”, afirma o gerente de atendimento individual, Douglas Mousse.
Os comércios varejistas de artigos para vestuário e acessórios são maioria entre os negócios, 13,5% ou 4,8 mil, seguido por comércios, minimercados, mercearias e armazéns que compõem 8,5% do total ou 3 mil. Cabeleireiros são 4,7% ou 1,6 mil dos microempreendedores e lanchonetes 4% ou 1,4 mil do total.
Entre os municípios do Estado, Manaus concentra 54,6% dos MEIs e Parintins tem 3,7%, seguido por Itacoatiara com 3,32%, Humaitá com 2,85% e Maués tem 2,7% do total.
De acordo com Mousse, quanto mais cadastros, mais ações do Sebrae são deslocadas aos municípios. “Há três anos, nós tínhamos uma estrutura de orientação e capacitação para 5 mil MEIs em Manaus, hoje são 19 mil só na capital. Tivemos que expandir também”, destaca.
Antes de abrir o próprio negócio, recomenda o gerente do Sebrae, o empreendedor deve buscar informações e orientações para saber se está enquadrado no perfil.
O microempresário pode se cadastrar em um ponto Sebrae ou no site www.portaldoempreendedor.gov.br
Perfil
Do total, 52,6% são homens com predominância da faixa etária de 31 a 40 anos (36%), seguido pela de 21 a 30 anos (27,8%), 41 a 50 anos (21,9%), 51 a 60 anos (10%). Jovens de 18 a 20 anos são 2,2% e idosos de 61 a 70 anos compõem 1,9% do total. Brasileiros ocupam 99,9% do cadastro, mas também fazem parte peruanos, colombianos, venezuelanos, cubanos, portugueses e espanhóis.
Os dados são de microempreendedores individuais formalizados no Portal do empreendedor e empresários que optaram pelo sistema no início do exercício fiscal. Todo mês de janeiro é permitido aos Empresários Individuais e Microempresas (ME) fazerem a opção, no Portal do Simples Nacional, de converter seus registros em Microempreendedores Individuais (MEI).
Fonte: D24am.com
Ole1, pretendo abrir uma loja vaturil, de produtos importados. Ne3o sei se esse seria o post adequado, mas se puder me ajudar, ficarei grato. Seria mais vantajoso importar dos EUA, com CNPJ,utilizando o Importa Fe1cil, pagando todos os tributos (60% sobre produto+frete+seguro), tudo dentro da lei ou registrar a empresa no RTU (filial/sede em Foz, ICMS 3% se ne3o me engano) e importar no Paraguai? Resumindo, um produto com o mesmo pree7o nos EUA e no Paraguai (desconsiderando o transporte no PY)qual ficaria mais barato (de modo bruto, sem muitos detalhes)?Grato desde je1.