GOIÁS – A empresa “A Fila Anda – Artefatos de Luxo” começou quando a estudante de arquitetura Bruna Ferro de Moraes, de 25 anos, e a designer de moda, Nathália de Deus Souto, 23, resolveram dar uma “limpa” no guarda-roupa. Ao praticar o “desapego”, viram a oportunidade de vender peças em bom estado de conservação que estavam sem uso. A partir daí surgiu um brechó on-line que evoluiu para uma revenda de artigos de luxo seminovos, com facilidades de pagamento.
Para ter acesso a uma quantidade maior de produtos de marca para revenda, elas entraram em contato com amigas. Em abril de 2013, com auxílio de mídias digitais como Instagram e WhatsApp, elas conseguiram iniciar as vendas. Em maio, um site foi criado com o objetivo de alcançar clientes em todo o País. “Como o que revendemos é consignado, não investimos quase nada. Além de tudo, amo o que faço”, explica Nathália.
Desde junho deste ano, o empreendimento passou por repaginação. De acordo com Bruna, o objetivo era tirar a imagem de ‘fundo de quintal’ que o negócio tinha. Personalizou o site e contratou profissionais para auxiliar no processo, como designer e fotógrafo profissional. Depois dessa segunda reorganização, A Fila Anda segue a todo vapor. As sócias conseguiam vender, em média, R$ 10 mil por mês; a partir de outubro deste ano, quando fizeram as mudanças, as vendas saltaram para R$ 120 mil. A meta, segundo elas, é continuar vendendo R$ 120 mil, mas pela internet, buscando parcerias com fornecedores em outros Estados para alcançar novos clientes.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias