MINAS GERAIS – Dona de uma empresa de organização de eventos, a empresária Fabiana Lima viu no empreendedorismo uma forma de retomar e impulsionar sua carreira após uma demissão. Após dez anos como funcionária, ela já havia acumulado contatos e experiência suficientes para alçar voo solo. Fabiana virou uma microempreendedora individual e teve acesso a vantagens como isenção de impostos e acesso a crédito barato.
Já Luciana Azevedo, também MEI em Minas Gerais, está prestes a deixar essa categoria para se tornar microempresária. Atualmente ela mantém um negócio de vendas de massas congeladas, e o sucesso do negócio fez com que ela tivesse de contratar uma funcionária. Agora Luciana se prepara para uma nova etapa.
“Como posso emitir nota fiscal, consegui atingir um mercado de empresas que, de outra forma, seria inatingível. Esse período como microempreendedora foi fundamental nesse processo”, avalia.
Fonte: O Tempo