GOIÁS – A empresária Camila Coutinho conta que cresceu vendo a mãe fazer trabalhos manuais, de crochê e tecido. Quando terminou a faculdade, tirou um tempinho para ajudar a mãe a montar um mostruário de peças para uma possível cliente. Os objetos foram parar nas redes sociais, o que despertou o interesse de consumidores. Foi o pontapé inicial para a atividade. Há quatro anos, Camila investiu em um negócio que envolve delicadeza, sensibilidade e, principalmente, tecidos coloridos. O nome já diz tudo: Pano Doce – Atelier de Fofurices.
E trabalhos fofos não faltam. No estabelecimento, os panos são transformados nas mais diferentes peças, seja para uso pessoal, decoração, cozinha, bolsas, lembrancinhas e até apetrechos para casamento e noivas.
Quem entra no atelier dificilmente sai sem uma peça nas mãos. Isso porque, segundo Camila, tem trabalhos confeccionados para todos os gostos. A inspiração chega a partir de muita pesquisa, realizada principalmente em blogs internacionais. Mas o diferencial está no trabalho feito com carinho ao lado da mãe, a assistente social Márcia Coutinho Rodrigues, 54.
Tempos depois, a mãe entrou no negócio. Foi quando tudo passou a ser profissional, com nome registrado e CNPJ. Assim nasceu o Pano Doce – Atelier de Fofurices, nome que, segundo Camila, descreve a essência do trabalho desenvolvido por mãe e filha. Além de formalizar o negócio, a empresária passou a investir em cursos e consultorias para alavancar as vendas.
Camila relata que as peças confeccionadas no ateliê conquistaram clientes de todo o Brasil, principalmente às noivas. As proprietárias do Pano Doce conquistam as clientes pela criatividade nas peças, mas também pela simpatia. Todas as sextas-feiras elas oferecem bolo para as consumidoras. Além disso, com frequência preparam workshops com dicas para quem quer fazer trabalhos em casa, seja de decoração ou de culinária.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias