Muito se fala hoje sobre o aumento do consumo e do poder aquisitivo da chamada nova classe média ou classe C. A novidade é que 60% desses brasileiros têm o desejo de se tornarem donos de suas próprias empresas, ao invés de terem carteira assinada ou um emprego público concursado.
A conclusão é de uma pesquisa feita pelo Instituto Data Popular, voltado para as populações de menores rendas. Ela revela que 25,5 milhões de brasileiros da classe C gostariam de abrir o próprio negócio, ou seja, seis em cada dez pessoas dessa camada social. A maior parte mora no Norte e no Nordeste.
Também segundo a consultoria, entre 2002 e 2011 a classe C ganhou 31 milhões de pessoas, cresceu 38% e aumentou sua renda em 62%. É natural, portanto, que esses trabalhadores pensem ainda mais longe e queiram abrir seus próprios empreendimentos.
O que Afif tem a ver com isso?
Afif sempre defendeu com pulso firme a micro e pequena empresa e fez disso uma de suas principais bandeiras, contribuindo de forma decisiva para as transformações nesse setor nos últimos anos. São dele iniciativas como o Estatuto da Micro e Pequena Empresa e o Simples, regime de tributação diferenciado que reduziu pela metade a carga tributária cobrada dos microempresários e simplificou a forma de recolhimento dos tributos federais. Outra iniciativa de Afif foi o Sistema Integrado de Licenciamento (SIL), permitindo que as empresas de baixo risco licenciem suas atividades pela internet. Saiba mais.
Fonte: Valor Econômico
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