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Vídeo em destaque: Afif fala sobre o apoio do PSD ao governo Dilma

06-11-2014

https://www.youtube.com/watch?v=Af8eVAJvv6s

SMPE firma acordo com Ministério do Turismo

06-11-2014

Facilitar o cadastramento de prestadores de serviços turísticos, este é o principal objetivo do acordo de cooperação técnica firmado nesta quarta-feira, (05), em Brasília, entre os ministros da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif, e do Turismo (MTur), Vinicius Lages.

O acordo vai possibilitar acesso do MTur ao Cadastro Nacional de Empresas Mercantis (CNE), mantido pela SMPE, tornando o procedimento de cadastramento no sistema Cadastur mais ágil e simples. Esse esforço modernizará a ferramenta e o prestador de serviço poderá cadastrar seus documentos por meio eletrônico.

De acordo com o ministro da SMPE, Guilherme Afif, a simplificação viabilizará o cadastro de milhares de empresas sem a burocracia de antes. “Não será mais necessário o deslocamento até a sede do órgão para efetuar o cadastro. Tudo será feito pela internet. No mundo digital quem viaja são os dados, não as pessoas”, disse.

O ministro do MTur, Vinícius Lages, disse que construir uma agenda de convergência é vital para que a atividade empreendedora seja facilitada. “Esta integração vai nos ajudar, inclusive, a potencializar o universo do turismo”. “Esperamos evoluir esta parceria e que em breve possamos dispor de um ambiente de negócios no portal Empresa Simples”, enfatizou.

O ministro Afif afirmou ,ainda, que é necessário enfrentar a resistência em desburocratizar. “O acordo visa, na verdade, unificar forças em termos de simplificação dos processos de registros, compartilhando registros, até para desafogar um pouco a vida do cidadão”, completou.

 

Estados devem elevar limites de adesão ao Simples

06-11-2014

 

Ordem do Mérito Cultural 2014

05-11-2014

Nesta quarta-feira, 05, o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa Guilherme Afif participou da 20° edição da Ordem do Mérito Cultural 2014, no Palácio do Planalto, em Brasília. Vinte e seis pessoas e quatro instituições receberam as medalhas das mãos da presidente Dilma Rousseff e da ministra da Cultura, Marta Suplicy. A entrega foi marcada pelas homenagens a duas grandes mulheres brasileiras: a arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992) e a artista plástica Djanira da Motta e Silva (1914-1979). Ambas completariam 100 anos em 2014. A entrega da Ordem ocorre anualmente no Dia Nacional da Cultura, comemorado em 5 de novembro. A condecoração divide-se em três classes: Grã-Cruz, Comendador e Cavaleiro. Desde sua criação, em 1991, mais de 500 personalidades (nacionais e estrangeiras) e 60 instituições foram agraciadas.

Líderes do PSD endossam apoio a Dilma

05-11-2014

Na manhã desta quarta-feira, 05, o ministro Guilherme Afif participou de reunião no Palácio do Planalto com a presidente Dilma Rousseff e lideranças do PSD. Estiveram presentes o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab, governadores, vice-governadores, senadores e deputados eleitos.

Kassab parabenizou a presidente pela reeleição e garantiu que o PSD irá contribuir para que os próximos quatro anos sejam profícuos para o Brasil. “Vamos, daqui a quatro anos, ter o imenso orgulho do legado que a senhora deixará à nação brasileira”, disse ele.

A presidente Dilma ressaltou em seu discurso que a atitude do vitorioso nas eleições não pode ser de soberba. E destacou a importância do PSD no cenário político nacional. “O PSD é um partido que está na base do governo e terá posição ativa. Em todas as democracias, o centro político é fundamental, pois é nesse campo que você consegue conciliar as divergências políticas”, disse. “O que temos que defender é o diálogo com base em propostas”.

Ela reforçou que o governo não pode ter “soberba”, nem ter “pretensão de ser o último grito em matéria de visão política”. Por isso, considera a relação do governo com o Congresso estratégica.

“Nós saímos de um processo ditatorial, fizemos uma transição democrática e a democracia está cada vez mais aprofundada no Brasil. Sabemos que o espaço principal de diálogo é o Congresso, porque no Congresso está expressa a diversidade da nação brasileira, diversidade essa que todos temos que valorizar”, apontou a presidente, que disse considerar o acirramento durante a campanha natural, e pediu para que as lideranças mudem o ritmo da discussão. Para Dilma, a manutenção dessa disputa cria um “quadro caótico”, com falta de diálogo entre instâncias políticas. Segundo ela, isso não significa abrir mão de convicções e posições.

Além da reforma política, a presidente destacou a necessidade de uma reforma tributária. Para ela, uma o modelo e caminho a ser seguido deve ser a universalização do Simples, medida que foi implementada e liderada pelo ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif. “Mostra uma direção de simplificação, de unificação e de fim da burocracia”, avaliou.

“O ministro Guilherme Afif foi, e é, um parceiro excepcional do meu governo, contribuindo para uma política que eu considero das mais importantes: a valorização do empreendedor, que permite que atuemos em duas áreas, a inclusão social com todas as políticas de benefício do microempreendedor individual e da MPE, e também do desenvolvimento econômico. É um local político no qual se encontram duas questões fundamentais para nós: aceleração do crescimento do País e a inclusão social de grandes contingentes de brasileiros que têm o sonho de ter o seu próprio negócio”, destacou Dilma Rousseff em seu discurso.

Em sua fala, o ministro Guilherme Afif afirmou: “Acompanhamos de perto a dura batalha eleitoral e sabemos que ela foi vencida graças à sua coragem e persistência em assumir temas tão importantes para a nossa população. Partido é parte. E a política é assim: temos várias partes que disputam. Terminada a disputa, não existe parte. Existe um todo chamado Brasil. É com ele que nós estamos comprometidos ao seu lado, para a construção de um tempo melhor. Estamos aqui para criar as pontes necessárias para que a senhora possa governar o Brasil como um todo. Conte conosco, presidente, com muita satisfação e entusiasmo. Que a senhora tenha uma grande gestão”.

Veja o discurso do ministro na íntegra:

Fonte: PSD e Portal do Planalto

Vídeo: SuperSimples começa a valer em 2015

03-11-2014

“A má burocracia precisa ser eliminada”, diz Afif

03-11-2014

afif no middle“Um dos grandes inimigos da atividade empreendedora é a má burocracia e ela precisa ser eliminada”, afirmou o ministro Guilherme Afif, em seu discurso na cerimônia de premiação de “As Melhores do Middle Market 2014”, realizada na sexta-feira, 31, no Hotel InterContinental, em São Paulo.

Em seu discurso, o ministro destacou que deve-se investir no combate da má burocracia para que se possa garantir um melhor ambiente de negócios para os empresários brasileiros. Hoje, cerca de 64% da população brasileira sonha em trabalhar por conta própria.

“Temos um grande potencial empresarial neste País. Um dos maiores índices do mundo. Isso mostra que o povo quer melhorar de vida e aumentar o poder de consumo, e isso é muito importante para uns pais jovem como o nosso. São vários fatores que atrapalham os empreendedores: a má burocracia, a carga tributária, as obrigações acessórias em um cenário tributário caótico. Isso tudo precisa ser superado. E os 81 pontos da Lei 147/14 representam um grande passo para melhorar esse cenário”, disse o ministro.

Em discurso proferido durante a premiação de AS MELHORES DO MIDDLE MARKET, o ministro lembrou das dificuldades encontradas pelas empresas de médio porte no País. “Os médios empresários são os que mais sofrem no Brasil”, afirmou o ministro. “Eles não possuem a escala dos grandes e nem o apoio dado aos pequenos.”

Afif também ressaltou benefícios conquistados como a universalização do Simples, que vai possibilitar, a partir de janeiro de 2015, a entrada de 142 categorias no modelo tributário e os avanços do programa de Micro Empreendedor Individual (MEI), que hoje conta com 4,5 milhões de pessoas formalizadas. “Olhávamos apenas para o andar de cima e o atual Governo decidiu cuidar do de baixo”.

Além disso, o ministro anunciou que em novembro a SMPE lança no Distrito Federal o sistema de abertura de empresas em no prazo máximo de cinco dias. “É uma pequena vitória que vai nos dar musculatura para avançar. Primeiro, será o DF, depois, vamos levar o sistema para outros estados. Para encerrar um negócio, o empresário vai levar apenas uma hora”, disse Afif, arrancando aplausos do público presente. Atualmente, segundo dados do Banco Mundial, um brasileiro leva, em média, 107 dias para criar um Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

Fonte: SMPE e Istoé Dinheiro

Supersimples beneficia mais de 140 atividades de MPEs

01-11-2014

Rio – A partir de 1º de janeiro, com a entrada em vigor a nova Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, mais de 140 atividades com faturamento anual de até R$ 3,6 milhões serão beneficiadas pelo Supersimples. A revisão da lei aprovada pelo Congresso melhora o sistema de tributação, unificando oito impostos federais, estaduais e municipais num único boleto e reduz, em média, a carga tributária em 40%.

De acordo com o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa (SMPE), Guilherme Afif Domingos, a lei foi um grande avanço, promovendo uma inovação profunda no sistema tributário. Mas reconhece que ainda é necessário fazer mais a partir do próximo ano para que o empreendedor possa crescer sem ter medo das tributações. O ministro falou ao DIA durante a 14ª convenção da Associação Brasileira de Franchinsing, em Comandatuba, na Bahia, sobre os planos do governo para o segmento.

O DIA: Qual é a importância da aprovação do novo Supersimples?

A proposta aprovada trouxe mudança profunda na legislação. São mais de 81 pontos de inovação. Mas, o principal, é a universalização do Simples, permitindo a adesão de 140 atividades ligadas ao setor de serviços e indústria, desde o profissional liberal, como médicos, advogados, corretores de imóveis, entre tantos outros, aos pequenos empreendedores. É um segmento que tem a imensa maioria das empresas do país.

O que precisa ser feito agora?

Consolidação da legislação. Nesse um ano e meio de ministério fizemos as fundações. Agora, é erguer as lajes. Depois da lei aprovada, tem a regulamentação e sistematização. São sistemas criados em função da nova lei. Já criamos a primeira base que é o do registro único e que ficará pronto até o fim do ano. Em 2015 será a expansão do portal Empresa Simples.

Como funcionará o portal Empresa Simples?

É onde ficará o registro de cada empresa. Além disso, será ferramenta virtual de serviços no campo da inovação tecnológica, no crédito. Portanto, vamos ter mais de nove milhões de CNPJs cadastrados. Isso permitirá criar imensa praça de negócios eletrônicos. Ali, estará o cadastro único de todas as empresas no qual será possível abrir atividade em cinco dias e, principalmente, fazer o encerramento de uma atividade. O que se achava que era impossível de ocorrer, já está acontecendo num projeto piloto no Distrito Federal e, a partir do mês que vem, será extensivo a todo país.

Quantas empresas deverão aderir ao sistema?

Com a aprovação da nova legislação, que permitiu o ingresso de mais de 140 atividades, que hoje são enquadradas no regime de lucro presumido e passarão a ter o direito de aderir ao Supersimples, estima-se que 450 mil pequenos negócios serão contemplados imediatamente. Só advogados, acredita-se que 800 mil poderão aderir ao sistema. A reforma tributária que o país precisa, estamos fazendo. Ou seja, a reforma virá debaixo.

Muitos pequenos empresários ainda têm medo de aumentar o faturamento e ter que mudar de faixa tributária?

Essa é uma realidade que temos que mudar rapidamente. Num curto prazo, ainda neste legislatura, devemos apresentar a proposta de substituição da escada pela rampa. Ou seja, permitir o acesso, o crescimento das pequenas empresas, sem que elas tenham medo de produzir. Hoje, se aumenta o faturamento, ultrapassando a faixa dos R$ 3,6 milhões, muda todo o imposto sobre o faturamento da empresa.

O que mudará?

Estamos construindo uma proposta intermediária. Achamos que o pequeno empresário tem que pagar apenas a diferença que fatura a mais na nova alíquota. Assim, ele sempre vai permanecer pagando menos nas primeiras faixas. Com isso, a empresa poderá crescer sem susto. Queremos rever o teto para o Simples de transição, ou seja, saindo de R$3,6 milhões e chegando até R$7,2 milhões.

Quais são os principais gargalos identificados pelo ministério e o que precisa ser trabalhado imediatamente?

Sem dúvida nenhuma, o problema tributário é o maior. Segundo, a burocracia, o cumprimento das obrigações acessórias (contribuições previdenciárias, FGTS, por exemplo). Temos que simplificar tudo isso. Tanto que já estamos fazendo o e-social voltado para a micro e pequena empresa, realmente simplificando, e unificando tudo em um único documento. A lei permite isso. E, por último, a ampliação do acesso ao crédito.

Como garantir o acesso ao crédito, se o pequeno empreendedor não tem garantias a oferecer?

Sou a favor do fundo do aval, pois uma das grandes dificuldades da micro e pequena empresa obter crédito de financiamento é por falta de garantias reais. Há 20 anos, tive a oportunidade de criar um fundo de aval no Sebrae, o Fampe (Fundo de Aval a Micro e Pequena Empresa), com R$ 25 milhões de capital inicial para fazer uma experiência. A experiência foi tão boa, que hoje o patrimônio está em R$ 520 milhões, que serve para avalizar os financiamentos do micro e pequeno empresário.

O Sebrae fechou uma parceria com a Associação Brasileira de Franchising nesse sentido?

Sim. Estamos separando 10% de recursos do fundo, ou seja, R$ 50 milhões para servir de aval para os empreendedores, franqueadores ou franqueados, que precisam de crédito para investimento junto a rede bancária credenciada. Com o apoio da Associação Brasileira de Franchising, a analise das informações do empresário será automática, assim como a garantia, que é o próprio fundo.

E para o jovem que quer ingressar no mercado de trabalho, o que está sendo pensado?

Existe o programa Jovem Aprendiz, mas que só pode ser feito pelas médias e grandes empresas. As MPEs ficaram de fora, negando à condição de empresa familiar. Queremos rever essa regra, criando o Pronatec Aprendiz nas MPEs. Será criada uma entidade qualificadora, que atuará na contratação desses jovens para as micro e pequenas empresas.

O Dia (RJ) – 01/11/2014 – Aurélio Gimenez

 

Franquias devem aumentar a capacitação

31-10-2014

Ministro quer criar “rampa” para o Simples

31-10-2014

O ministro Guilherme Afif participou na manhã desta quinta-feira, 30, da 14ª Convenção ABF do Franchising, na Ilha de Comandatuba, Bahia. Na ocasião, ele apresentou aos empresários e autoridades as mudanças promovidas pela Lei 147/14, e lembrou alguns pontos considerados como mais importantes do novo texto, como a universalização do Simples.

Além disso, em sua fala, Afif destacou que uma das prioridades da pasta é criar uma “rampa de transição” para a cobrança de impostos de quem está enquadrado no Simples Nacional. O objetivo desse projeto é que, conforme o faturamento da empresa cresça e a empresa atinja o teto desse enquadramento tributário, haja uma transição mais suave entre as alíquotas do Simples e do lucro presumido.

“É uma proposta de substituição da escada pela rampa. Hoje, as pequenas empresas têm medo de crescer porque, quando mudam de faixa, mudam de imposto sobre todo o faturamento”, afirma Afif. De acordo com o ministro, nesse modelo, se a empresa passar de uma faixa de cobrança de imposto à outra, a nova alíquota será aplicada somente sobre o excedente de faturamento, ou seja, sobre a receita que ultrapassou o teto anterior. O cômputo do imposto sobre o faturamento abaixo desse patamar seria feito pela alíquota menor.

Esse modelo seria acompanhado da criação de uma faixa de transição, para que as empresas passassem por essa “rampa” entre R$ 3,6 milhões (o atual limite do Simples) e R$ 7,2 milhões de faturamento. Acima disso, passariam para o lucro presumido.

Segundo a presidente da Associação Brasileira do Franchising, Cristina Franco, o setor é responsável por um milhão de empregos no País. “Somos uma parte do Brasil que dá certo, e esperamos uma expansão do setor de 5,5% para 7% em 2014”, completou.

Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas

Durante o evento o ministro participou da assinatura da parceria para oferta do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas – FAMPE, por meio do Bradesco e Santander. O objetivo é facilitar o acesso dos pequenos negócios a financiamentos, por intermédio de garantias complementares, em operações de crédito contratadas junto às instituições financeiras conveniadas, eliminando assim uma das principais barreiras para o acesso de pequenos negócios ao crédito produtivo. Voltado às franquias, o novo fundo de aval Fampe Franquias pode garantir até 80% dos financiamentos requeridos por franqueados junto às instituições financeiras.

Ainda a respeito do estímulo às microempresas, a questão do trabalho também foi discutida no encontro nesta quinta-feira. “Enquanto alguns defendem a redução da maioridade penal, nós apostamos nos jovens e queremos investir no projeto Aprendiz mais ampliado para as pequenas e médias empresas, que são a maioria no País, com custeamento do Pronatec”, ressaltou o ministro.

Também participaram do evento o presidente estadual do PMDB do Paraná, Rodrigo Loures e os deputado federais, Walter Ihoshi (PSD-SP); o deputado Ricardo Izar (PSD-SP), Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP);  Valdir Colatto (PMDB-SC). A 14a Convenção ABF do Franchising termina nesse sábado, 1º de novembro.

Fonte: Portal Contábeis, SMPE e Pequenas Empresas Grandes Negócios