Reunião no Fórum Empresarial da ACIEG

O ministro Guilherme Afif participou do Fórum Empresarial realizado na quinta, 5, na Associação Comercial Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (ACIEG) que contou com a presença das principais lideranças do setor produtivo do estado. No encontro, foram abordados diversos temas ligados às perspectivas para as MPEs esse ano, como a intenção em curto prazo de universalizar o Simples. “A boa notícia para 2016 é que a empresa pode crescer sem medo”, disse Afif.
Fórum Empresarial de Goiás cobra ações de ministro Afif

A reunião do Fórum Empresarial realizada hoje (5) na Acieg contou com a presença das principais lideranças do setor produtivo de Goiás, além do Ministro de Estado-Chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos. No encontro diversos temas ligados às perspectivas para as micro e pequenas empresas esse ano foram abordados.
A presidente da Acieg, Helenir Queiroz, iniciou a reunião destacando a preocupação dos empresários em relação à atual situação econômica brasileira e observando que a micro empresa é a grande empregadora do País. “Estamos em uma depressão que não corresponde à realidade”, respondeu o ministro em sua primeira fala. Afif Domingos destacou que a atual situação das micro e pequenas empresas é passível de ajuste e que não é falso otimismo de sua parte.
Na reunião o ministro falou que a intenção em curto prazo é o de universalizar o Simples. Ele também acrescentou que os empresários têm medo de crescer, já que mudança para quem sai do Super Simples para o sistema tributário de lucro presumido representa um salto financeiro preocupante para o empresário.
A proposta é de elevar o teto máximo de faturamento anual para que mais empresas possam aderir ao Super Simples, alterando dos atuais R$ 3,6 milhões para R$ 7,2 milhões. E fazer com que a empresa caminhe vagarosamente no regime de lucro presumido e sofra menos problemas financeiros. “A boa notícia para 2016 é que a empresa pode crescer sem medo”, concluiu Afif.
Além disso, foram abordados no encontro temas como a importância do Fundo de Aval do Sebrae, a necessidade de capacitação de gestão no Estado e a resistência que ainda existe ao Simples Nacional.
Fonte: Site Acieg
Com nova lei, adesão ao Simples mais do que dobra

O número de empresas que aderiram ao Simples – regime tributário simplificado e menos oneroso – mais do que dobrou em 2015. Segundo a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, 502.692 empresas solicitaram a inclusão para este ano (o prazo terminou em 31 de dezembro). A quantidade representa 125% a mais que no ano anterior.
Para o governo federal, o salto está ligado à entrada em vigor de uma lei (147/2014) que inseriu 142 novas atividades econômicas no modelo de tributação simplificado – entre elas advocacia e profissionais da saúde.
“Temos uma expectativa de que a saída da informalidade de profissionais de diversas categorias como advogados, fisioterapeutas e corretores de imóveis terá saldo positivo na arrecadação”, disse o ministro da secretaria, Guilherme Afif Domingos.
“Mesmo com esse crescimento importante, as MPEs continuam recebendo menos incentivos para continuar a crescer. É preciso que se olhe para o andar de baixo da economia, que é a micro e pequena empresa”, declarou Afif.
Fonte: Terra Online
DF faz parceria para facilitar abertura de empresas

O governador Rodrigo Rollemberg assinou nesta quarta-feira (4) acordo com o governo federal para apoiar e fomentar micro e pequenas empresas do Distrito Federal. Entre as sugestões do documento estão mudanças nas leis para desburocratizar processos de inscrição fiscal, consulta de viabilidade, licenciamento de atividades econômicas e fechamento de empresas.
A meta é que, até junho, o tempo para a abertura de uma empresa no Distrito Federal chegue a cinco dias. Atualmente, são necessários 83. A parceria tem vigência de 36 meses, podendo ser prorrogada, e não envolve transferência de recursos financeiros.
Secretário de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Arthur Bernardes disse que o objetivo é conquistar agilidade, transparência e eficácia por meio do documento e que outros dois acordos a nível local também foram assinados nesta quarta. Ele também afirmou que o governo tem fechado parcerias com o Sebrae para capacitar microempresários.
“[Os pequenos negócios são] enormes para a economia da capital do Brasil”, disse. “Estamos na era 4G no Distrito Federal. O governo caminha a passos largos e sempre ao encontro, e não de encontro, ao que precisa a população do DF”, declarou.
As medidas devem ser efetivadas por meio da implantação da Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios. A cerimônia aconteceu no Palácio do Buriti e contou com a presença do ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos.
O gestor afirmou que a escolha de Brasília para dar início à rede se deve a particularidades da região. O ministro também destacou a importância da regularização das empresas. “Temos que poupar as pessoas do massacre burocrático a que são submetidas.”
“Tenho afirmado que o DF será modelo de multiplicação por todo o país. Alguns fatores nos ajudam nessa escolha […]: o primeiro é que a junta comercial do Distrito Federal pertence à União. E tem uma razão de ser, todas as empresas públicas do DF são registradas na junta comercial do DF. Outra razão é que o DF é ao mesmo tempo um estado e um município, que permite trabalhar com integração”, completou Afif.
O GDF afirmou que desde outubro passado os empresários têm facilidades para o fechamento das firmas. Com a baixa integrada, contam com a dispensa de apresentação de diversas certidões, como a de débitos tributários, previdenciários e trabalhistas.
Também por meio de parceria com o governo federal, o sistema foi testado de forma pioneira emBrasília. Desde então, 1.134 empresas tiveram o fechamento facilitado. A baixa integrada está disponível em todo o Brasil desde 26 de fevereiro. A Secretaria da Micro e Pequena Empresa estima que existam 1,2 milhão de empresas inativas no Brasil.
Outras iniciativas
Na mesma cerimônia foi firmado acordo de cooperação técnica entre duas secretarias do DF para apoiar as ações de capacitação dos empreendedores e capacitar os servidores públicos no que diz respeito às peculiaridades das micro e pequenas empresas. O documento foi assinado pelos secretários de Gestão Administrativa e Desburocratização do Distrito Federal, Antonio Paulo Vogel, e de Economia e Desenvolvimento Sustentável, Arthur Bernardes.
Bernardes assinou, ainda, portaria para a capacitação de profissionais de salões de beleza, barbearias e clínicas estéticas — em geral, micro e pequenos negócios — em conjunto com o secretário de Saúde, João Batista de Sousa. A portaria impõe, entre outras coisas, que cada estabelecimento conte com um técnico com conhecimento em microbiologia, desinfecção e esterilização de materiais e gerenciamento de resíduos.
Publicado no Portal G1 em 04/03/15
MPEs se destacam na geração de empregos

A pequena empresa de transportes e mudanças, Leão de Judá, localizada em Aparecida de Goiânia, é um exemplo nítido e claro que o segmento de micros e pequenos negócios no Brasil, que possui cerca de oito milhões de estabelecimentos formalizados, vêm contribuindo de forma concreta com a geração de emprego e renda e ajudando no desenvolvimento socioeconômico do País. A Leão de Judá, apesar de ser uma constituição de microempreendedor individual oferece trabalho para o sustento de sete famílias, a do proprietário, a de três motoristas e a de três ajudantes, com salários em média de R$ 2 mil.
O exemplo acima é uma realidade do fortalecimento da nossa economia. Isso porque os dados concretos e oficiais nos revelam que entre os vários setores que contribuíram decisivamente para a ampliação e geração de empregos e renda no Brasil, e que está permitindo que os trabalhadores tenham melhores condições e qualidade de vida, destacam-se as micros e pequenas empresas (MPE’s), que hoje se constitui em um segmento extremamente importante para a nossa economia.
O setor é tão importante que mereceu destaque especial do governo da presidente Dilma Rousseff com a criação, em 2013, com status de ministério de Estado, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República (SMPE/PR), cujo ministro-chefe desde quando a Pasta foi criada, e posteriormente reconduzido ao mesmo cargo no segundo governo, é o experiente e tradicional defensor do setor produtivo Guilherme Afif Domingos.
As micros e pequenas empresas deram uma contribuição extremamente positiva no bom desempenho da geração e criação de empregos em 2014, onde tivemos a menor taxa de desemprego de nossa história, com um índice de apenas 4,8% de desemprego, conforme mostram os dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no dia 29 de janeiro de 2015.
O levantamento revela que, ao contrário das previsões pessimistas e alarmistas da imprensa e dos analistas de plantão dos principais veículos de comunicação, 2014 foi o ano, em uma década, que a economia brasileira foi mais criticada pela chamada grande mídia, onde a taxa de desemprego fechou com o menor nível da nossa história.
Enquanto vários países em todos os continentes, principalmente na Europa e mais precisamente na chamada “zona do euro” ainda continua grave a crise de geração de empregos, na Espanha, por exemplo, o índice de desempregados é de 25% a 30% da população economicamente ativa, aqui no Brasil podemos celebrar, com muito orgulho, que nós temos uma das menores da taxa de desempregados do mundo, pois em dezembro de 2014 o índice de desemprego em nosso País caiu para apenas 4,3%, o menor do País em todos os tempos e um dos menores do mundo.
A pesquisa mostrou ainda que o rendimento médio real dos trabalhadores deu um salto de 33,1% entre 2003 e 2014, o equivalente a R$ 522,85. Passou de R$ 1.581,31 no primeiro ano do governo Lula, a R$ 2.104,16 em 2014. Os empregados domésticos registraram alta ainda mais expressiva: 69,9%, a maior entre as diferentes atividades.
Para se ter uma ideia da importância e da contribuição das micros e pequenas empresas para a economia do Brasil e para a ampliação de novos empregos, atualmente existem oito milhões destes estabelecimentos constituídos em todo País. O ministro Guilherme Afif Domingos destacou recentemente em um evento para empreendedores internacional no BNDES, no Rio de Janeiro, que a capacidade de geração de empregos das micros e pequenas empresas é de no mínimo de 25% de todos os postos de trabalho do País, o que beneficia diretamente 32 milhões de famílias brasileiras.
A estratégia do governo brasileiro, com a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, é de estabelecer um incentivo ao segmento, baseado na simplificação e desburocratização da legislação, e na diminuição dos custos para a formalização de qualquer empreendimento de pequeno porte.
Nas palavras de Afif Domingos, a “burocracia é que nem colesterol: tem a boa e tem a ruim”, comparou. “A boa é a que lubrifica as artérias e a ruim é a que entope as artérias e faz o sistema econômico e social enfartar”. A Pasta também normatiza e dá total apoio às Juntas Comerciais de todo o País no sentido de facilitar e incentivar o registro empresarial das micros, pequenas, médias e grandes empresas que pretendem investir no país.
Outro aspecto importante que o ministro Afif Domingos vem trabalhando desde que tomou posse no ministério é o apoio à inovação, as garantias para concessão de crédito às micro e pequenas empresas e a parceria entre pequenos empreendedores, via Secretaria da Micro e Pequena Empresa e o Pronatec Aprendiz. Esses projetos já estão em execução e milhares de trabalhadores formalizados deste segmento já estão sendo beneficiados.
As micros e pequenas empresas estão cada vez se fortalecendo no País. Com o incentivo federal para a sua formalização, diminuição de impostos e apoio integral de um ministério exclusivo para o segmento, é a demonstração clara que o governo federal está oferecendo total apoio ao desenvolvimento socioeconômico do País. Toda a cadeia econômica sai fortalecida com a criação do Ministério da Micro e Pequena Empresa, pois o desenvolvimento das empresas de menor porte é fundamental para a inclusão social do País.
A presença do ministro Guilherme Afif Domingos à frente da Secretaria da Micro e Pequena Empresa se deve à sua trajetória de luta em defesa do setor produtivo. O ministro tem uma longa trajetória em defesa de uma ação e desenvolvimento institucional em prol da pequena empresa em sua carreira. Mais que experiência, ele tem ousadia e ideias audaciosas.
O empresário Guilherme Afif Domingos foi por duas vezes presidente da Associação Comercial de São Paulo, ex-presidente do Conselho do Sebrae, ex-deputado federal Constituinte e vice-governador de São Paulo entre 2011 e 2014 na chapa com Geraldo Alckmim. Afif Domingos tem tido papel relevante em todos os processos que, nos últimos anos, resultaram no estímulo e na valorização das micro e pequenas empresas no País.
A carreira política de Afif Domingos começou como secretário de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo na gestão do ex-governador Paulo Maluf. Foi deputado federal constituinte pelo Partido Liberal (PL) em 1986. Em 1989 candidatou-se à Presidência da República e terminou a disputa em sexto lugar. Em 1998 assumiu a Secretaria de Planejamento do município de São Paulo. Entre 2007 e 2010 foi secretário de Emprego e Relações de Trabalho na Gestão de José Serra.
A presidente Dilma Rousseff ao nomear Afif Domingos para a Pasta da Micro e Pequena Empresa ressaltou, na oportunidade que “o novo ministro foi um brasileiro que colocou na pauta do País, na nossa pauta, o apoio às micro e pequenas empresas, fazendo com que reconhecêssemos que essa é uma questão estratégica e é uma questão imprescindível para o futuro e para o presente do País”.
A intenção da presidente Dilma com a criação no novo ministério e da indicação de Afif Domingos e sua recondução no segundo governo, foi da necessidade do País ter um ministro experiente olhando só para a questão dos micro e pequenos negócios. Dilma diz ter “profunda consciência” da importância da desburocratização, “em especial nos pequenos negócios”.
Segundo a presidente da República, houve um momento em que o País teve de construir “mecanismos perversos” para conter o gasto público. “Essa é a burocracia que temos sistematicamente que derrubar nos próximos anos”, afirmou. Conforme a presidente Dilma Rousseff, o ministro Afif Domingos teve importância fundamental na aprovação do Estatuto da Microempresa e da aplicação da proposta do Simples Nacional, medida implementada durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e que, segundo a presidente, “reduziu, unificou e simplificou os impostos e seu recolhimento”.
Diário da Manhã – 03/03/15