Simplificar é preciso
14 de outubro de 2013No Correio Braziliense, Guilherme Afif fala sobre os percalços burocráticos que emperram a vida das micro e pequenas empresas e explica o que pode ser feito para colocar em prática o tratamento diferenciado aos pequenos. “Por direito adquirido, as micro e pequenas empresas não poderiam ser vítimas da burocracia insensata, que submete os empreendedores brasileiros a um pesadelo de exigências descabidas e ao peso esmagador dos custos exorbitantes para apurar e pagar impostos”, diz.
O pesadelo do Congresso Nacional
31 de julho de 2013Em artigo do jornal Folha de S.Paulo, o vice-governador Guilherme Afif defende a Reforma Política e a realização de um plebiscito sobre o Voto Distrital. Para ele, esta é a melhor forma de atender às demandas do povo que foi às ruas. “As manifestações populares que recentemente agitaram o país foram a primeira onda de um tsunami que já refluiu. No entanto, se não forem apresentadas respostas às demandas inúmeras da sociedade, uma segunda onda se formará”.
Por conta própria
13 de maio de 2013“Foi pensando na classe batalhadora que aceitei, com muita honra, o convite da presidenta Dilma Rousseff para ocupar o cargo de ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Nessa missão, continuarei a minha luta de mais de 30 anos pelo pequeno empreendedor. Chegou a hora de o Brasil consolidar o tratamento à pequena empresa. Essa é uma causa social, muito maior do que o debate em torno de cargos e partidos políticos”. Leia artigo de Guilherme Afif na Folha de S.Paulo.
O espírito empreendedor do jovem brasileiro
18 de abril de 2013O Brasil é um dos países com maior taxa de criação de empresas entre todas as nações avaliadas pela mais recente pesquisa GEM – Global Entrepreneurship Monitor, de 2012. Chama a atenção o fato de que grande parte dos novos empreendedores brasileiros é jovem, o que reforça a importância cada vez maior para o desenvolvimento econômico e social do país do jovem empreendedor.
Novo pacto federativo: chega de fazer mais com menos
20 de março de 2013Pacto federativo é a forma como os recursos públicos são distribuídos entre União, Estados e municípios para a execução de serviços. Para Afif, essa distribuição, hoje, é distorcida. A União fica com grande parte do dinheiro, e sobra pouco para Estados e municípios cumprirem suas funções previstas em lei. “Precisamos aperfeiçoar esse instrumento, cobrando dos governantes e parlamentares uma distribuição mais justa do dinheiro público para melhorar a qualidade de vida da população”.