O colapso do marxismo
23 de fevereiro de 1989O Globo publica artigo de Guilherme Afif no qual critica a oposição de esquerda que se inspira nos governos comunistas como o de Cuba e os estatocráticos da Europa. Neste texto, Afif pede o fim da ineficiência no poder e exige o fortalecimento do liberalismo e a união dos Estados e a Nação para modernizar o país.
Não emita que eu não demito
21 de janeiro de 1989O “choque verão” ou, especificamente, as medidas provisórias adotadas pelo governo não são um fato consumado e irreversível. Isto porque as medidas provisórias devem ser apreciadas pelo Congresso, podendo ser aprovadas, rejeitadas ou, mesmo, modificadas pelos parlamentares. Estes devem agora assumir posição em relação ao programa de ajuste da economia brasileira, dividindo com o governo as responsabilidade de seu êxito ou fracasso. Leia artigo de Guilherme Afif na FSP.
Quem está com medo do PT
25 de novembro de 1988O deputado federal Guilherme Afif reconhece, em artigo publicado na Folha de S. Paulo, que o PT credenciou-se nas eleições como o instrumento de protesto circunstancial e novo, mas com objetivos arcaicos. Segundo Afif, a sociedade exige coerência, coragem e equilíbrio aos governantes.
Democracia sim, sempre
1 de novembro de 1988A democracia conquistada depois de muita luta pelo povo brasileiro é o mote desse artigo de Guilherme Afif, que defende uma nova vida pública que não seja protegida por nenhuma forma de ditadura. “Não aceitaremos ditadores bons ou ruins. Queremos a luta que não sacrifique a paz e a liberdade para escolher, pelo voto universal e soberano, o projeto que mais nos convenha. Queremos que a autoridade se imponha fundamentada na letra dos códigos e da carta constitucional vigente”. Leia no JB.
O amargo caviar do contribuinte
27 de outubro de 1988Guilherme Afif – em artigo no jornal O Estado de S.Paulo – critica viagens de autoridades e políticos brasileiros para o exterior enquanto o país vive uma dura crise econômica. O contribuinte sofre para pagar impostos cada vez mais pesados, e o governo custeia a ida de uma comitiva com dezenas de pessoas para França, Rússia e Portugal. “Até quando o povo trabalhador continuará financiando esse baile, esse festival de futilidades”, que a chamada “Nova República” promove, indaga Afif.