O direito dos pequenos
16 de fevereiro de 1996O presidente do Sebrae, Guilherme Afif, chama a atenção para um fato novo: confederações empresariais unidas, como nunca se viu na história recente do país, para garantir o direito dos pequenos. “O país depende fundamentalmente desse setor para a geração de empregos, mas o sistema de crédito não chega até ele. As micro e pequenas precisam das entidades de classe. E as entidades da mobilização dos pequenos, para que possam negociar com as autoridades”. Na Folha de S.Paulo.
A vez dos pequenos
18 de junho de 1995Segundo Guilherme Afif, em artigo no Diário Popular, o Sebrae desenvolveu um projeto para a criação do “Programa Nacional de Crédito Orientado”, com o objetivo de facilitar o financiamento em até US$ 20 mil para os pequenos negócios, para quem o acesso ao crédito no Brasil é muito difícil. A grande maioria tem capacidade para produzir, mas não possui bens suficientes para dar em garantia ao financiamento.
Esperanças para a pequena empresa
15 de junho de 1995No artigo publicado no Jornal do Brasil, Guilherme Afif apresenta as propostas feitas pelo Sebrae de emendas à Constituição Federal com relação à regulamentação do artigo que determina o tratamento diferenciado para as micro e pequenas empresas brasileiras. Segundo ele, o aprimoramento da artigo 179 vai permitir que essas empresas tenham condições de cumprir sua grande função social e alavancar o desenvolvimento do país.”
Crédito para os pequenos
8 de junho de 1995A dificuldade das pequenas empresas em obter crédito é assunto deste artigo publicado no Correio Popular (Campinas). Segundo Guilherme Afif, a Confederação das Associações Comerciais do Brasil, vem reivindicando, a tempos, linhas de crédito especial, a juros mais decentes, para os pequenos empresários que querem investir na produção e na criação de mais empregos. Afif fala também sobre o Programa Nacional de Crédito Orientado, do Sebrae, destinado a facilitar o financiamento de até US$ 20 mil aos pequenos negócios.
O pacote do anticonsumo
3 de março de 1995Guilherme Afif critica o governo pela implementação de diversos pacotes econômicos que restringem o consumo dos brasileiros e prejudica o planejamento das empresas. Em seu artigo publicado no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, Afif diz que “não há quem resista a tantas mudanças nas regras do jogo. Não há como planejar investimentos na produção nem como garantir aumento da oferta de empregos.”