Afif defende liberalização ampla da economia
6 de março de 1989REVISTA DA ACP (Recife-PE) – Em Recife, em encontro com empresários na Associação Comercial, o deputado Guilherme Afif (PL-SP) lançou sua candidatura a presidente da República, tendo como base da campanha um conjunto de metas desenvolvimentistas com o objetivo de tirar o país da crise. A estratégia, segundo ele, será uma liberalização da economia para os agentes econômicos nacionais e também para os investimentos estrangeiros.
Na trilha de JK
17 de janeiro de 1989AFINAL (São Paulo-SP) – O candidato à Presidência da República Guilherme Afif Domingos (PL-SP) foi destaque de capa da edição da Revista Afinal, de 17 de janeiro de 1989. Em entrevista, Afif revelou algumas propostas de sua gestão caso fosse eleito, dando ênfase, principalmente, ao desenvolvimento econômico e ao fortalecimento do setor agrícola do país.
Guerra ao governo
26 de fevereiro de 1988JORNAL DA TARDE (SP) – A Frente Parlamentar de Defesa do Contribuinte continua firme na posição contrária a da Receita Federal em definir um reajuste da tabela progressiva do Imposto de Renda maior do que o anunciado. O deputado federal (PL-SP) Guilherme Afif disse que se os técnicos da Receita insistirem em um confronto maior todo o pacote fiscal que está no Congresso poderá ser rejeitado.
Correção da tabela do IR pode ser derrubada
22 de fevereiro de 1988JD (Fortaleza-CE) – A polêmica do pacote fiscal do Governo Federal em votação no Congresso pode terminar com a rejeição de quatro dos oito decretos-leis. Isso porque, segundo o deputado Guilherme Afif, um dos coordenadores da Frente Parlamentar de Defesa do Contribuinte, falta a definição sobre a correção da tabela do Imposto de Renda, cujo índice está sendo discutido no Legislativo.
Afif quer revelar encargos
19 de janeiro de 1988O GLOBO (RJ) – O deputado federal Guilherme Afif (PL-SP) apresentou proposta de inclusão nos contracheques de trabalhadores dos encargos pagos pelos empregadores ao governo, como forma de conscientizar sobre o volume de recursos arrecadados pelo Estado que, em sua maior parte, não retornam sob a forma de benefícios sociais, mas servem apenas para sustentar a mordomia e a corrupção.