Reforma Tributária: “De olho na urna”
25 de agosto de 2003SÃO PAULO-SP – A reforma tributária foi tema de reunião realizada na Associação Comercial de São Paulo, no início do mês, que discutiu como colocar o contribuinte na discussão. “Há uma preocupação do cidadão, do contribuinte, porque ele não tem sido ouvido. Não se tem levado em conta a capacidade contributiva da sociedade”, explica o presidente da ACSP, Guilherme Afif.
Ouvidoria é essencial à participação
18 de agosto de 2003DIÁRIO DO GRANDE ABC (Santo André-SP) – Em encontro realizado em Santo André, o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif, disse que a figura do ouvidor ou ombudsman só será valorizada no Brasil quando a maioria da população tiver consciência de que é uma pagadora de impostos.
Empresários acreditam em melhora
11 de agosto de 2003DIÁRIO DO GRANDE ABC (São Paulo) – Analistas, empresários e sindicalistas receberam com bons olhos a redução de 60% para 45% da alíquota dos compulsórios sobre os depósitos à vista, anunciada pelo BC. “A medida deve ser apenas o início do processo de redução dos compulsórios, e deve ser complementada por uma queda mais acelerada da Selic para que ocorra o espetáculo do crescimento anunciado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, disse o presidente da ACSP, Guilherme Afif.
Afif apresenta proposta da ACSP para Previdência
6 de agosto de 2003SÃO PAULO-SP – O presidente da Facesp e da ACSP, Guilherme Afif, convocou a sociedade a apoiar o presidente Lula para vencer os lobbies das corporações e realizar a reforma que deve beneficiar 95% dos trabalhadores brasileiros. Para Afif, desta forma o presidente “poderá contar com a solidariedade de toda a sociedade”.
Afif pede mais entusiasmo na missão dos empresários
30 de julho de 2003SÃO PAULO-SP – “Não existe governo corrupto para povo organizado” declarou Guilherme Afif, presidente da ACSP, aos empresários reunidos na posse da diretoria da Distrital Mooca. “Somos uma organização muito importante na sociedade e a Nação brasileira precisa dessa participação. Vamos nos entusiasmar com a missão que temos e vamos cumprir: lutar para uma distribuição de renda mais justa, porque quanto maior a distribuição de renda maior a quantidade de consumidores que teremos em todas as áreas e todos os estabelecimentos”, avaliou.