Vendas do comércio crescem 4% neste ano
27 de dezembro de 2005
SÃO PAULO (SP) – As vendas do comércio em 2005 foram 4% maiores que 2004 e podem chegar a 4,5% com o movimento desta última semana do ano. A expectativa para o próximo ano é que as vendas no comércio cresçam 0,5%. “O aumento dos gastos públicos em ano eleitoral, a flexibilização dos juros e um mercado externo favorável serão os fatores que irão interferir positivamente no comércio varejista e atacadista”, diz o presidente da ACSP, Guilherme Afif.
Consultas ao SCPC aumentam 5% em 2005
27 de dezembro de 2005
SÃO PAULO-SP– O presidente da ACSP, Guilherme Afif, explica o aumento nas consultas ao SCPC e avalia o atual cenário no comércio. “Apesar da recuperação nos últimos dois meses, as vendas dos bens não duráveis predominaram. É difícil avaliar as causas que levaram à desaceleração da economia, tendo em vista que desde junho o ano foi marcado por diversos acontecimentos na área política que afetaram especialmente as decisões de investimento”.
ACSP leva teatro à universidade
18 de novembro de 2005
SÃO PAULO-SP – A Associação Comercial de SP, em parceria com os atores e produtores Nicete Bruno e Paulo Goulart, apresenta nas universidades de São Paulo a peça “Sossego e Turbulência no Coração de Hortência”. Conscientizar a juventude mostrando-lhe a diferença entre a condição de súditos, que nos querem impor, e a inalienável condição de cidadãos, pela qual lutaremos sempre, é a nossa meta. Para isso, o teatro é o caminho mais curto, pois leva à ativação do raciocínio e a uma interação imediata”, disse o presidente da ACSP Guilherme Afif.
Afif reage à chamada “MP do Bem”
24 de outubro de 2005
O ESTADO DE S. PAULO (SP) – O lobby empresarial se prepara para entrar em cena com caravanas ao Congresso durante as negociações finais da chamada “MP do Bem”. “Bondade a gente aceita por MP, mas maldade não, só por projeto de lei. Não somos contra a proposta de alíquotas progressivas, desde que se corrija já o teto de Simples”, diz o presidente da ACSP, Guilherme Afif.
Greve da Receita “trava” novas empresas
24 de outubro de 2005
FOLHA DE S. PAULO (SP) – Desde o início da greve dos técnicos e auditores da Receita Federal deixaram de ser expedidos 30 mil CNPJs para as novas empresas no Brasil, segundo a Associação Comercial de São Paulo. “O problema é que as companhias já estão praticamente montadas, pagando trabalhadores e aluguel, mas ainda sem o CNPJ, e, por isso, não podem trabalhar”, diz Guilherme Afif, presidente da associação.
