ESPÍRITO SANTO – Moradora da cidade de Linhares, a costureira Genilda Siqueira improvisou uma pequena empresa no corredor da própria casa e se tornou empreendedora individual. Ela faz parte dos vários microempresários e profissionais autônomos que estão deixando a ilegalidade no Norte do Espírito Santo.
A mudança é motivada pelo comunicado do Sindicato da Indústria de Vestuários de Linhares (Sinvel), de que as empresas sindicalizadas não poderão contratar serviços de empresas não legalizadas a partir de janeiro de 2015. Agora devidamente formalizada, Genilda já desfruta das vantagens de ser uma microempresária:
“Você trabalha para si mesma, faz o próprio horário e o próprio salário”, contou.
Outro profissional que busca os benefícios da legalização é o autônomo Admilson Porcinio, que tem quatro funcionárias e está se regularizando para continuar trabalhando com o setor de vestuário. “É uma forma que o governo deu para as pessoas pagarem uma taxa fixa e ficarem legalizadas, tanto perante ao governo quanto perante a sociedade”, conclui.
Fonte: G1