SÃO PAULO – Depois de trabalhar por dez anos como costureira, em 2007 a empresária Marisa Borba juntou R$ 20 mil, comprou três máquinas de costura, matéria-prima, e montou o próprio negócio: uma fábrica de sapatilhas para balé. No começo, partiu para o porta-a-porta. Com a boa aceitação do seu produto, aos poucos ganhou mercado graças à relação custo-benefício positiva que oferecia. “No começo é difícil. (…) Começamos a fazer 50, 100, depois 1.000, e foi aumentando”, conta.
Hoje ela produz 8 mil pares por mês, e diversificou a produção da confecção, fazendo também collants, saias e casacos para balé. Só no último ano, o faturamento da pequena fábrica dobrou. Atualmente, a empresária fatura R$ 70 mil por mês, num negócio com boa margem de lucro, de mais de 30%.
Fonte: G1