Imagine monitorar a internet em tempo real, comparando e avaliando mais de 100 fontes de informações públicas para identificar tendências de comportamento? Nos Estados Unidos, empresas acompanham discussões na internet sobre os campeonatos de futebol americano para que gerentes de lojas passem a expor nas vitrines produtos de determinados times, em questão de horas. Essa possibilidade de análise de um grande volume de dados digitais chama-se big data e já é considerada, pelas empresas, uma revolução comparável à popularização da internet. No Brasil, esta tecnologia já foi implantada em diversos setores para impulsionar vendas no comércio, identificar maus pagadores e aumentar a produtividade nas empresas. Diferentes sistemas processam, diariamente, cerca de 300 milhões de atualizações de internautas em redes sociais, como o Facebook e o Twitter. Estima-se que o mercado de big data, que já movimenta 26 bilhões de dólares em todo o mundo, chegue a 38 bilhões de dólares em 2015.
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