Não é só no Estado de São Paulo que as parcerias público-privadas (PPPs) têm se revelado fundamentais para alavancar projetos de infraestrutura no território paulista, como por exemplo na área de mobilidade urbana. Durante a Rio+20, realizada entre os dias 13 e 22 de junho no Rio de Janeiro, representantes de setores da indústria e da política de vários países apontaram que avanços em projetos de sustentabilidade só serão possíveis a partir da união entre governos e empresas – ou seja, por meio de parcerias público-privadas.
O jornal Valor Econômico acompanhou empresas e delegações internacionais em fóruns durante a Rio+20. Para elas, a iniciativa privada deve liderar a transição para um novo modelo de economia, juntamente com governos dispostos. Só assim os investimentos estarão garantidos.
O presidente global da divisão Cidades & Infraestrutura da Siemens, o alemão Roland Busch, lembrou que os políticos precisam ter visão de longo prazo e que as decisões não podem depender de mudanças de governo. Já a primeira-ministra da Dinamarca, Helle Thorning-Schmidt, disse: “É minha responsabilidade criar políticas públicas que levam à sustentabilidade. E é responsabilidade do setor privado pôr o dinheiro para transformar a sustentabilidade em realidade”.
O que Afif tem a ver com isso?
À frente do Conselho Gestor do Programa das PPPs do Estado de São Paulo, Afif tem a importante missão de intermediar parcerias entre empresas e o governo, garantindo investimentos que melhoram os serviços públicos. Alguns exemplos de PPPs são a Linha 4 do Metrô, a estação de tratamento de água de Taiaçupeba e a modernização da Linha 8 da CPTM, todos na Grande SP. Leia mais.
Fonte: Valor Econômico
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