Oficina orienta MEIs em Belém

24 de setembro de 2013
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PARÁ – Donos de micro e pequenas empresas paraenses estão cada vez mais convencidos de que é preciso investir em inovação para competir. A lição é reforçada na oficina realizada em parceria pelo Sebrae e Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), que faz parte das duas instituições para incentivar a adoção de práticas continuadas de inovação e elaboração de planejamento estratégico.

Com duração de dez semanas, a oficina aborda com linguagem simples e metodologia prática vários temas importantes para tornar as empresas mais competitivas, como definição de desafios, captação de ideias dentro e fora do negócio, busca de conhecimentos, elaboração de plano de ações, comunicação de metas e objetivos aos funcionários e execução das soluções encontradas. Visitas aos empreendimentos também fazem parte do cronograma de atividades.

Ao longo dos trabalhos, os empresários também são orientados a realizar atividades com os seus funcionários. “O que mais mudou foi a forma de fazer os planos de ação. Também, além de melhorar nossas técnicas, aprendemos a integrar o grupo e selecionar mais as ideias”, diz a empresária Adriana Dahmer, que participou da última turma.

A gestora do Programa Agentes Locais de Inovação no Pará, Naiana Mainieri, avalia positivamente o trabalho realizado. “Vejo como bastante satisfatório os resultados: todos participaram assiduamente aos encontros e se envolveram em todas as atividades”, afirma.

Quem também destaca os resultados positivos do trabalho é o empresário Ricardo Borges. “Depois da oficina consegui aplicar a planilha de plano de ações em um de nossos escritórios e, agora, já vou aplicar em outro”, comenta. Segundo ele, o que mais chamou atenção foi a técnica chamada de chuva de toró. “Passei a ouvir mais as pessoas. Para mim, só isso já valeu muito”, reforça o empresário que está sendo acompanhado à distância pelol consultor.

Já a empresária Raquel Dias diz que sua visão geral sobre inovação mudou depois da oficina. “Sempre pensamos que era caro inovar, que era difícil, não sabíamos como fazer. Mas, agora, sabemos que é possível e simples”, destaca.

Fonte: Sebrae

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