Conselhão debate avanços da desburocratização com o Redesim

28 de novembro de 2018
Tamanho da fonte Zoom in Regular Zoom out

A Rede Nacional para a Simplificação do registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim) foi um dos mecanismos essenciais para modernizar a administração pública do atual governo. A afirmação foi do ministro da Casa Civil, Elizeu Padilha, durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), realizada na manhã desta quarta-feira (28), no Palácio do Planalto. O encontro teve a presença do presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, integrante do Conselho e um dos idealizadores do Redesim. 

O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), conhecido como Conselhão, é um colegiado, criado há 15 anos, composto por 96 representantes da sociedade civil. Guilherme Afif Domingos foi reconduzido ao colegiado há duas semanas, como representante das micro e pequenas empresas. A reunião desta quarta-feira, a última do ano, contou com a presença do presidente Michel Temer, vários ministros e integrantes da equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro.

No encontro, Padilha fez um balanço das atividades do governo, ressaltando que a partir das recomendações dos conselheiros do CDES, o governo desenvolveu 65 ações, sendo que 49 já estão implantadas. Uma delas foi o Redesim. “Hoje estão presentes em 80% do país”, afirmou o ministro. A primeira instalação do sistema de simplificação do registro e legalização de empresas aconteceu em maio de 2014, quando Guilherme Afif estava à frente da Secretaria de Micro e Pequena Empresa.

“Temos que modernizar e facilitar, principalmente para as micro e pequenas empresas, pois são elas as maiores geradoras de empregos no país atualmente. São elas que levam o Brasil nas costas”, afirmou Afif, se referindo à instalação da Redesim em quase todo o território nacional. Na última reunião do Conselhão, os grupos de trabalho colegiado entregaram ao presidente Temer uma série de sugestões, assim como à equipe de transição do próximo governo.   

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

Deixe um comentário!