Afif participa de bate-papo na Acieg

6 de março de 2015
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afif na aciegA convite do secretário estadual do Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos, Vilmar Rocha, o ministro Afif Domingos reuniu-se com lideranças empresariais goianas. Participaram do bate-papo a presidente da Associação Comercial Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg), Helenir Queiroz; o presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio-GO), José Evaristo; o presidente do Sindicato da Indústria da Construção no Estado de Goiás (Sinduscon-GO), Carlos Alberto de Paula; o até então presidente da Junta Comercial do Estdo de Goiás (Juceg), Alexandre Caixeta; o superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Igor Montenegro, e representantes de diversos setores empresariais.

“O ministro Afif é um amigo de longa data, um companheiro, e aproveitamos que ele viria a Goiânia para lançar o programa Brasil Bem Mais Simples para convidá-lo para essa conversa informal, mas muito proveitosa”, explicou o secretário Vilmar Rocha, que é presidente regional do PSD, mesmo partido do ministro.

No bate-papo, Afif Domingos esclareceu aos empresários os detalhes do Brasil Bem Mais Simples. O programa prevê medidas como redução da papelada necessária para abrir um negócio, unificação de cadastros, agrupamento de serviços públicos para os empreendedores em um só lugar e o fim de exigências que se tornaram dispensáveis com o uso de novas tecnologias, como a internet. “No ministério, nós identificamos problemas e buscamos soluções. A ideia desse programa é simplificar para que o Brasil possa crescer sem medo”, afirmou o ministro.

Acompanhado dos secretários Nelson de Almeida Prado Hervey Costa (executivo) e José Constantino de Bastos Júnior (de racionalização e simplificação), o ministro também respondeu a questionamentos dos empresários e defendeu uma maior informatização dos dados e dos processos, buscando maior agilidade e desburocratização na abertura e fechamento de empresas e até mesmo na captação de recursos do sistema financeiro. “Temos de ter sistemas unificados, que devem ser desburocratizados e informatizados. Hoje já tem muita coisa que é informatizado, mas tem burocracia. Por exemplo, um processo é todo informatizado, mas exige 50 procedimentos, enquanto poderia ser só um”, disse.

“Para nós, o cidadão brasileiro é honesto, trabalhador e não desiste nunca. Esse eu considero o nosso princípio norteador”, afirmou o ministro. “O que nós temos de fazer é tornar o Estado brasileiro um peso muito menor do que é hoje nas costas dos cidadãos e empresários, além de todos os agentes, sejam ONGs ou movimentos sociais e todos aqueles que, de uma forma ou de outra, entram em contato com o Estado”, concluiu.

 

Publicado no jornal Diário da Manhã em 05/03/15

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