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Comércio quer prazo até 300 meses
10 de abril de 2003GAZETA MERCANTIL (SP) – Líderes de entidades alertam que o prazo de parcelamento de 150 meses, como está sendo proposto no novo Refis, sobrecarrega o caixa das empresas que aderirem ao sistema. De acordo com Guilherme Afif, presidente da ACSP, a aprovação do Refis é uma necessidade, mas não traz o alívio que muitos empresários gostariam. “O Refis é um quebra-galho necessário, mas não resolve por causa da alta carga tributária”, afirma.
Afif diz que crime já ameaça o comércio
31 de janeiro de 2003DIÁRIO DO COMÉRCIO (São Paulo-SP) – O peso excessivo dos impostos está empurrando o comércio para a ilegalidade. A afirmação é do empresário Guilherme Afif que, em março, voltará a presidir a Associação Comercial de São Paulo. Para ele, a atividade comercial vem sendo tão onerada que grande parte dos que abrem uma loja não resistem à carga tributária e tornam-se trabalhadores informais.
Um projeto de Nação
26 de julho de 1993Ao assumir a Presidência da Confederação das Associações Comerciais do Brasil, Guilherme Afif, membro do Conselho Deliberativo Nacional do SEBRAE, pronunciou discurso sobre os caminhos para a solução da crise brasileira; e destacou o papel que a empresa de pequeno porte poderá desempenhar na recuperação da economia. A posse foi realizada na sede da C.A.C.B, no Rio de Janeiro, em 26 de julho de 1993.
Basta de impostos
6 de março de 1991O sistema tributário no Brasil é absolutamente ineficiente e irreal. A Constituição, com o saudável princípio de descentralizar a arrecadação, distribuindo-a por Estados e municípios, acabou multiplicando os tributos, criando uma superposição de encargos que torna ineficaz o sistema e aumenta a evasão fiscal. Quem pode escapa e quem não pode inviabiliza seu negócio. A reforma do Estado é fundamental. Leia o artigo de Guilherme Afif publicado pela Veja em março de 1991.
Afif quer revelar encargos
19 de janeiro de 1988O GLOBO (RJ) – O deputado federal Guilherme Afif (PL-SP) apresentou proposta de inclusão nos contracheques de trabalhadores dos encargos pagos pelos empregadores ao governo, como forma de conscientizar sobre o volume de recursos arrecadados pelo Estado que, em sua maior parte, não retornam sob a forma de benefícios sociais, mas servem apenas para sustentar a mordomia e a corrupção.
Afif critica governo por pacote fiscal
27 de dezembro de 1987JORNAL DO COMMERCIO (Rio de Janeiro-RJ) – O deputado Guilherme Afif (PL-SP) criticou o governo pelo pacote fiscal baixado recentemente. Para ele, a carga tributária no Brasil tira de todos para beneficiar alguns poucos, os amigos do rei que se banqueteiam nas contas públicas. “O Estado é um autêntico estelionatário, porque leva o dinheiro em nome dessa falácia do tudo pelo social, mas não entrega os benefícios em nome dos quais mete a mão no bolso do contribuinte”.
“O contribuinte só entrou com o bolso nessa Constituinte”
4 de outubro de 1987O Jornal do Brasil entrevistou o deputado federal Guilherme Afif que lançará uma ação nacional do Movimento de Defesa do Contribuinte para protestar contra o aumento da carga tributária proposta pela Constituinte. Nessa conversa, Afif diz que a ação é para sensibilizar a maioria dos membros da Comissão de Sistematização da Constituinte para derrotarem os dispositivos que expõem ainda mais o bolso do cidadão à ganância do poder público.
Você está cansado de tantos impostos?
1 de dezembro de 1985FOLHA DE S.PAULO (São Paulo-SP) O Movimento em Defesa do Consumidor (MDC) tem feito oposição ao novo pacote econômico que prevê aumento de impostos. O presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Guilherme Afif , garante que essa luta é a primeira batalha de uma guerra com a intervenção do Estado na economia.