Tag: carga tributária

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Afif fala sobre a pesada carga tributária nacional

22 de agosto de 2005

EXAME – Na opinião de Guilherme Afif, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de SP (Facesp) a carga tributária brasileira é uma das mais altas do mundo: “Sem a redução do gasto continuaremos a ter uma carga tributária extremamente elevada para o nível de renda brasileiro e em relação aos serviços que o Estado oferece”, afirma.

Transparência tributária

21 de julho de 2005

Guilherme Afif fala sobre a carga tributária brasileira nesse artigo e conta quais as ações que a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) vêm realizando em conjunto com outras entidades para promover a transparência da tributação.

Os prazos de recolhimento dos tributos

11 de julho de 2005

Em defesa dos contribuintes, Afif argumenta que a Frente contra a MP 232 precisa se mobilizar novamente para pressionar o Congresso no sentido de eliminar da MP 252 as restrições aos direitos dos pagadores de impostos, a discriminação contra as micros e pequenas empresas na utilização do benefício fiscal e ampliar os prazos de recolhimentos dos tributos.

Carga tributária e o direito do cidadão

7 de julho de 2005

Na Revista Empresa Brasil, da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB), o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), Guilherme Afif, fala sobre o sistema tributário brasileiro.

Precisamos nos livrar das amarras da herança colonial

23 de junho de 2005

Em artigo, o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) Guilherme Afif faz uma comparação do complexo sistema burocrático dos dias atuais com a excessiva regulamentação do tempo do Brasil Colônia.

Patrão e trabalhador discutem emprego

2 de maio de 2005

AGORA SÃO PAULO (SP) – A pesada carga tributária paga pela indústria e comércio é uma das responsáveis pelo entrave no emprego. A opinião é do presidente da Associação Comercial de São Paulo, Guilherme Afif: “É preciso menos burocracia e menos impostos. Dando melhores condições, os empreendedores criarão os empregos que o Brasil precisa”.

É preciso dar um basta ao aumento de impostos

26 de abril de 2005

A edição da Medida Provisória 232, que pegou de surpresa os contribuintes brasileiros com mais um aumento de tributos “ao apagar das Luzes de 2004”, é analisada pelo presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP), Guilherme Afif, neste artigo.

Nova arma contra a carga tributária: Impostômetro

22 de abril de 2005

DIÁRIO DO COMÉRCIO (SP) – Em ato público no Pátio do Colégio, a ACSP lançou o Impostômetro: um contador de impostos que mostra quanto se arrecada no país. “Vamos mostrar segundo a segundo a arrecadação para que a população saiba quanto paga e depois possa cobrar a contrapartida do governo. O brasileiro está com a corda no pescoço e não aguenta tantos impostos. Cerca de 50% da renda mensal do trabalhador vai para o fisco”, disse o presidente da associação, Guilherme Afif.

Afif divulga o movimento Nova Inconfidência

18 de abril de 2005

SÃO PAULO (SP) – O Instituto Brasileiro de Estudos Tributários e a Federação das Associações Comerciais de São Paulo vão lançar o movimento Nova Inconfidência, prosseguindo a mobilização de diversas categorias contra o aumento da carga tributária. “Nós nunca demos o devido valor à data. A Inconfidência era motivada pela cobrança de impostos por Portugal sobre o ouro brasileiro. O Brasil aboliu a monarquia, mas não a corte”, argumentou o presidente da Facesp, Guilherme Afif.

Empresários agora miram o Senado

23 de março de 2005

FOLHA DE S.PAULO (São Paulo-SP) – Contra a burocratização, os empresários reunidos num encontro organizado por Guilherme Afif, presidente da Associação Comercial de SP, buscam apoio no Senado aos projetos para o crescimento econômico. “Hoje, a burocracia faz com que tudo que se apresente no Executivo bata e volte”, reclama Afif.