Tag: Constituição

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Micros voltam a pedir redução de impostos

29 de janeiro de 1995

O jornal “O Estado de S.Paulo” conversou com o presidente do Sebrae, Guilherme Afif, sobre as propostas para reduzir os encargos e impostos que as micro e pequenas empresas têm que arcar. Projeto levado ao governo quer trazer para formalidade os pequenos empresários. Nessa entrevista, ele fala também a respeito das mudanças na legislação trabalhista que o Sebrae entende serem necessárias.

Sebrae propõe novo estatuto para MPE

28 de janeiro de 1995

DCI (São Paulo-SP) – o presidente do Sebrae, empresário Guilherme Afif, apresentou propostas para o estatuto para micro e pequenas empresas com emendas na Constituição Federal. Uma delas garante tratamento diferenciado às MPEs em áreas como a administrativa, jurídica, previdenciária, creditícia, tributária e trabalhista.

Basta de impostos

6 de março de 1991

O sistema tributário no Brasil é absolutamente ineficiente e irreal. A Constituição, com o saudável princípio de descentralizar a arrecadação, distribuindo-a por Estados e municípios, acabou multiplicando os tributos, criando uma superposição de encargos que torna ineficaz o sistema e aumenta a evasão fiscal. Quem pode escapa e quem não pode inviabiliza seu negócio. A reforma do Estado é fundamental. Leia o artigo de Guilherme Afif publicado pela Veja em março de 1991.

Afif mostra receita ao país para derrubar inflação

24 de outubro de 1988

Falando ao empresariado em Curitiba o deputado federal Guilherme Afif Domingos, virtual candidato do PL à presidência da República, mostrou suas ideias: a certeza de que os itens da nova Constituição que dificultam a entrada do capital estrangeiro reverterão em atraso para o país e a dúvida quanto ao verdadeiro valor das novidades introduzidas no campo trabalhista. Para Afif, o estado brasileiro é anacrônico e corrupto e essa sua estrutura é a verdadeira causa da inflação. Leia mais nessa entrevista no jornal Gazeta do Povo (PR).

Os liberais e os seus deveres

15 de setembro de 1988

Tratando da eleição presidencial de 1989, Guilherme Afif alerta sobre “aqueles que querem atribuir a Brizola o título de reformador do País”. Para Afif, os liberais do país devem votar para rever o conceito pernicioso do velho Estado fascista, opressor e perdulário. “O debate atual é entre o antigo e o moderno. Entre a estagnação e o avanço”. Os liberais brasileiros têm de reivindicar menos Estado, menos espoliação e mais respeito aos direitos da cidadania, tributada impiedosamente pela máquina estatal. No Jornal da Manhã (SP)

A oportunidade perdida

25 de agosto de 1988

Em artigo no Jornal de Brasília-DF, o deputado federal Guilherme Afif critica o texto da nova Constituição, considerando-o, de modo geral, casuístico e contraditório. Liberal nos direitos individuais e intervencionista e xenófobo no plano econômico. Generoso nos direitos sociais e perdulário com o dinheiro público. Para ele, a combinação de dispositivos centralizadores e promotores da ampliação do controle estatal da economia com a consagração da reserva de mercado acabou por aumentar o grau de ingerência do Estado na ordem econômica.

A República do “Quero o Meu”

9 de junho de 1988

O corporativismo foi criticado em artigo do deputado federal Guilherme Afif, publicado na Folha de S.Paulo, no qual afirma que o corporatismo é herança do fascismo, orientou a formação do Estado Novo e acabou se solidificando no texto da nova Constituição. Segundo Afif, hoje não há oposição e nem situação no Brasil, porque estão unidas no desejo de manter intacta a estrutura corporativista do Estado brasileiro.

O triângulo de ferro

1 de novembro de 1987

Neste texto, publicado pelo O Estado de S.Paulo, o deputado Guilherme Afif analisa a nova Constituição sob o ponto de vista de quem deseja mais desenvolvimento econômico para o país. “Partindo do nada, produziu-se um texto que, na verdade, marcou as características da constituição: clientelística e corporativa e, dentro da visão corporativista, levaram vantagens a maior corporação do Brasil que é o Estado, e os interesses da nova classe brasileira, a estatocracia.

Afif defende direta em 88 em todos os níveis

2 de agosto de 1987

Nesta entrevista ao Diário Popular, o deputado Guilherme Afif defende a tese das eleições diretas em 1988 em todos os níveis. Ele é categórico ao afirmar que existe um profundo fosso entre Nação e Estado por entender que Brasília é a Capital do Estado, mas não é a Capital da Nação brasileira, porque se fosse o MPS não daria prioridade para compra de apartamentos funcionais, em detrimento à assistência médica em todo o País. Afif classifica o Estado como um verdadeiro “bandido” no processo econômico, em consequência da sua excessiva intervenção na economia.