Afif recebe estudo das tabelas do Simples

7 de novembro de 2014
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Nesta sexta, em São Paulo, o ministro Guilherme Afif recebeu das mãos do Dr. Nelson Barbosa, coordenador de estudos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), o estudo produzido pela entidade em parceria com o Sebrae, sobre a revisão da tabela de alíquotas do Supersimples.  A revisão é uma exigência  da Lei 147/2014.

Segundo o ministro, o estudo vai criar rampas de crescimento para as micro e pequenas empresas, podendo chegar a R$ 14,4 milhões o teto para o Simples. “Tudo foi feito para que a empresa não tenha medo de crescer. Pensamos em adotar tabelas progressivas, que possibilitem às empresas deduzirem os valores das faixas anteriores no pagamento das próximas faixas. Vamos premiar quem cresce, e não punir”, endossou Afif.

O ministro adiantou que a expectativa é levar os estudos ao conhecimento da presidenta Dilma Rousseff até o fim de novembro. “Temos uma reunião marcada com a Receita Federal e o Ministério da Fazenda para o dia 18 de novembro. Na outra semana deveremos levar os estudos à presidenta Dilma para a decisão final”, disse.

Os estudos produzidos pelas outras entidades serão recebidos nos próximos dias.

Também participaram do encontro no escritório da Presidência da República, em São Paulo, o presidente do Sebrae, Luiz Barreto; o advogado da FGV, Felipe Franca; o coordenador da FGV, Luiz Gustavo; o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick; o analista do Sebrae, Gabriel Ferraz; e a assessora do Sebrae, Denise Chagas. Pela SMPE estiveram presentes o consultor jurídico, José Levi do Amaral e o diretor de Racionalização, Marcelo Varella.

 

1 comentário para “Afif recebe estudo das tabelas do Simples”

  1. Que não deixe passar deste ano para que já valha para o próximo, o pequeno empresário já não tem mais oxigênio!
    Tenho uma empresa com 45 funcionários e estarei desativando, se não for feito nada!
    O imposto cobrado pelo simples leva uns 50% do lucro da empresa, vamos dar na repensada nas alíquotas, a pequena empresa carrega o ônus de gerar maior quantidade de empregos sem recebendo muito pouco troca!

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